Universo Dualista

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Captado em 1965, revisado em 08/06/93, acrescido em 18/09/94

Nossa vivência milenar nos mostra através das várias e múltiplas experiências realizadas no decorrer dessas vivências, neste e noutros orbes, a dualidade universal. Ou seja, é sabido que Deus, ou o Núcleo Central Cósmico, se manifesta nos quadrantes siderais nas latitudes, nas longitudes, nos meridianos, nos paralelos, nas várias dimensões conhecidas, nas esferas e nas psicosferas existentes no Universo Visível (sideral) e no invisível (cósmico), pelo Positivo e pelo Negativo, tendo como manifesto mediador o Neutro. Deveria ser denominado certamente de trialista e não dualista, mas, os seres humanos normalmente só mencionam o que conseguem sentir e ver, neste caso, o positivo e o negativo, por isso dualista.

Esse equilíbrio constante de forças se faz sentir desde o Micro ao Macrocosmo, desde os miasmas às bactérias, desde os corpos físicos e energéticos às gigantescas galáxias, seus sistemas solares contrapondo-se aos gigantescos Quasares ou buracos negros que são a antítese do universo positivista.

Verifica-se através dos Tempos, ou melhor, através do Tempo e do Espaço, a guerra imemorial entre o Bem e o Mal.

O que é Bem? e o que é Mal? Se o que é bem para uns é mal para outros e vice-versa!?

Muitas vezes há que se aplicar o mal para fazer brotar ou renovar o bem. A dor física, moral, espiritual é um exemplo dessa insólita aplicação. Principalmente entre os seres que habitam mundos como a Terra.

Como então um ser racional poderá optar por este ou aquele lado, ou seja, pelo Bem ou pelo Mal se é sabido que reinos deslumbrantemente belos existem tanto em um como no outro?

Há uma pergunta que fica no ar e que muitos gostariam de fazê-la: — Como um ser maravilhoso como Jesus e outros avatares conseguiram se nortear e optar por um dos lados, o Bem? E raramente ficarem no Neutro. O que os levou a essa opção? Será que Eles só pertenciam ao Reino dos Positivos como nós também achamos que somos?

Uma lâmpada não se acende sem o concurso do fio negativo e até do neutro!

O príncipe das trevas acha que o verdadeiro reino é o reino que ele habita e domina. E milhões de criaturas no Universo o seguem e ninguém consegue demovê-las desse caminho! Será que eles só pertencem ao Reino dos Negativos? E pelo que já foi constatado e demonstrado, essa contenda entre as duas facções negativa e positiva jamais terminará. Exatamente porque Deus, ou o Núcleo Central Cósmico, assim se manifesta.

Mas, então, existe no Todo Poderoso o lado positivo e o lado negativo diametralmente opostos como o Dia e a Noite, como a Luz e as Trevas? E a ascensão? O retorno glorioso e divino ao Criador se dá nas mesmas proporções para ambas as facções? Se Deus originou a tudo isso, por que Ele só permite a ascensão, o retorno a Ele dos positivos? É uma pergunta racional. E perguntar não ofende!

Vou tentar responder a essa pergunta que é tão complicada que eqüivale àquela outra: — De onde viemos, o que somos e para onde vamos?

Realmente o Universo é composto dessas três forças primárias, ou seja: A Positiva, A Neutra e A Negativa, e milhões de outras forças secundárias que formam O Todo. Incluindo-se nestas, as forças de Atração e Repulsão, as forças de Ástole e Diástole, as forças Centrífugas e Centrípetas, as forças de Inspiração, as forças de Expiração, as forças do Amor, as forças do Ódio e assim por diante, sendo todas elas componentes daquelas três forças primárias, ou decomposições daquelas.

Entretanto, o predomínio é das forças positivas no final das contas. Mas, por que isso acontece se todas vêm do Centro Gerador que é Deus ou Núcleo Central Cósmico?

A Igreja Católica acrescentou a essas forças a tríade: “Pai, Filho e Espírito Santo”, sem dizer que todos os planetas ao girarem em torno de seu eixo imaginário o fazem em movimento ternário, ou seja, 3 por 4 ou seus múltiplos como 6 por 8 etc…, para incluirmos a música, quer dizer, um movimento redondo, circular, valsante.

Dentro desse equilíbrio harmônico sideral e cósmico noto que na parte que toca ao nosso sistema solar e ao nosso planeta Terra tudo se relaciona com o ternário. Por exemplo: São doze planetas existentes no nosso sistema solar, múltiplo de três portanto. A ciência só registra nove planetas até agora mas mesmo assim, múltiplo de três.¹

O símbolo da cruz de Cristo obedece o movimento terciário, mesmo o formato da cruz é em quaternário. Por que? Porque ela é fixa e fixadora. Sem sombra de dúvida há uma razão para tudo isso existir. E a razão é simples: o Universo gira constante sobre si próprio e isso nos traz a causa terciária de todas essas conseqüências. Disso resulta o equilíbrio entre as três forças Positivo, Neutro e Negativo.

Noto que o negativo explora e vive das mazelas e das falhas morais que campeiam o Universo e o Positivo se alimenta das causas e objetivos progressistas do Universo. O neutro fica sendo sempre o intermediador, assim são as distâncias de vácuo que separa os planetas entre si. Sem ele não haveriam as viagens interplanetárias que os extraterrestres fazem. Pois o vácuo sendo neutro, permite velocidades inimagináveis.

Se para cá vieram avatares, mostrando ser melhor o positivo do que o negativo é porque o positivo é mais leve, desintoxicado, mais limpo e é claro, suas tendências pendem para a ascensão mais direta.

Já o negativo, carregado de toxinas, mais pesado, mais impuro, mais sujo, tende a rastejar, a permanecer na periferia universal, demorando-se ali milênios sem conta e com muita ou toda a dificuldade de se centralizar ou aglutinar para retornar ao núcleo.

Noto também que grande parte dos sistemas solares que se formam na periferia das Galáxias, são mais atrasados e os do centro da Galáxia quase todos mais adiantados, pois estes formaram-se antes são portanto mais velhos, e aqueles “recém formados”, apesar de há milhões de anos, são mais novos e caminham para o centro, para o Núcleo da Galáxia.

Desta forma os negativos existem e devem existir para manter o equilíbrio de forças, porém são os positivos que caminham para a ascensão mais rápida pelas suas propriedades intrínsecas já mencionadas.

Os negativos vivem na periferia cósmico-sideral e os positivos já estão ligados por um canal ao Centro Gerador Positivo que é o predominante.

No Universo predomina o progresso não o retrocesso! E normalmente os negativos ficam retroagindo-se no tempo e no Espaço, chegam até o Núcleo mas levam muito mais tempo. No negativo predomina a destruição e não a progressão.

Por isso, a opção de um Jesus e dos demais avatares angelicais pelo positivismo, na crença sempre de um mundo e de um universo melhor com mais progresso, maior domínio do espirito sobre a matéria a qual, por sua natureza “rastejante” inibe o Espirito de galgar degraus mais elevados e, quando essa matéria negativa possui um espirito negativo, aí então tudo se complica mais.

O ser de mente mais poderosa subjuga e escraviza os demais manipulando-os a seu bel prazer com objetivo de conseguir facilidades sem o mínimo esforço. Mal sabem eles que isso lhes custará uma eternidade inteira e só chegarão aonde os positivos chegaram com muito sofrimento físico, moral e espiritual. A caminhada para eles será muito penosa. Mas, há os que assim preferem, quando olham o sofrimento de um Jesus, o sacrifício e abnegação de um Aquenáton e de muitos outros e acham que sofrer por sofrer, eles permanecem “na deles” que seria mais original. Por essas e outras questões há quem denomine Deus de Grande Engodo ou Farsa…!

Pude constatar que a facção negativa universal tem seus poderes e alcance limitados, assim como seu conhecimento e sua sabedoria, pois, vivem num mundo inócuo, repelente, coberto de mazelas, dores e ranger de dentes, mesmo havendo aqueles que possuem tecnologia avançada, mas há uma grande estagnação espiritual.

A água só chega a ser vapor quando atinge 100º e o vapor só chega a ser água quando se resfria e se condensa. Os negativos, aqui mal comparando, seriam a água e os positivos o vapor já em nível mais elevado que a água. O mundo dos negativos é o mundo onde a luz não chega até lá, é lá onde os fotônios perdem seu poder vibratório e se apagam. É a periferia dos demais mundos onde a sobrevivência se dá com muito esforço e onde predominam a lei dos mais fortes, onde não a Consciência Divina brotada do Núcleo, apesar deles trazerem-na dentro de si.

A luz não chega até os mundos dos negativos porque a emissão, a produção por eles de fluídos deletérios, pegajosos, forma uma espessa camada no astral e veda os raios solares. Daí a existência dos locais chamados de Furnas dos Umbrais, Umbral Inferior etc. Que são campos de domínio completo dos “príncipes das trevas”.

Portanto, essas duas facções que formam o equilíbrio Universal tem cada uma sua vida própria e autônoma, e por elas terem saído de Deus, tem seu livre arbítrio parar escolherem que lado querem permanecer. Podemos ter Deus dentro de nós mas não Senti-lo e, se formos negativos, teremos nosso lugar no mundo negativo, onde seremos utilizados para acender a Luz dos Mundos Necessitados. Não é uma condição de Castigo Divino, mas uma opção daquelas entidades cujas raízes pendem para o lado negativo. São facções ambíguas, diametralmente opostas desde quando foram geradas.

No decorrer dos tempos milenares foram atraindo para si outras entidades, milhares delas, da mesma faixa vibratória e da mesma afinidade. Mas, assim como há leis físicas que circunscrevem o Universo que traçam os limites e barreiras, há leis também que delimitam a aproximação, a infiltração, a repulsão ou a atração entre essas forças.

Nada, mas nada mesmo, ocorrerá se um ou outro lado não quiser, ou seja, só há corruptos porque também existem os corruptores e vice-versa. Esta é uma lei simples mas funciona e só é transgredida com o consentimento consciente ou não, de ambas as partes. Aí funciona o Livre Arbítrio e como conseqüência o inapelável Karma (choque de retorno) que funciona universalmente, apesar de muitas super-inteligências negativas tentarem burlá-la. Conseguem burlá-la durante milênios utilizando-se de artifícios inteligentes e maldosos mas chega o dia de Prestação de Contas, “Dia do Juízo Final”, quando então não poderá haver burla ou tapeações. Deus, tarda mas não falha!

Ser negativo é girar contrariamente ao giro normal do planeta em que ele habita, girar contrariamente ao sistema solar do qual esse planeta faz parte e contrariamente ao giro da Galáxia à qual esses sistema solar pertence. E como os planetas, os sistemas solares as galáxias giram da esquerda para a direita, quem gira em sentido contrário, ou seja, da direita para a esquerda torna-se negativo. Está girando contra as forças maiores.

Por essa razão e os Engenheiros Siderais, conhecedores que são de todas essas Leis, determinam um ciclo para progresso e evolução dos mundos e dos seres que os habitam e para solar e restruturar a periferia de cada galáxia que normalmente é composta por sistemas solares e planetas novos, ou seja, originados a pouco tempo dentro da Contagem Infinita de Tempo e Espaço e necessitam de uma alteração compulsória de seus “habitats”, fazem passar em sentido contrário a rotação da galáxia, dos sistemas solares e dos planetas, um gigantesco bólido negativo que reposiciona todos os astros em regiões mais adequadas no Cosmos e, esse bólido é um gigantesco planeta que percorre um trecho de nossa Galáxia e do nosso sistema solar, chama-se SIDÉRIUS; e vem em sentido contrário a rotação da Via-Láctea e do nosso sistema solar. Provocará uma mudança radical no sistema solar, mudará o órbita dos doze planetas (e não nove como a Ciência diz), verticalizará o eixo de alguns deles, entre estes, a Terra. Muitas hecatombes provocará, entre elas, a divisão do sistema solar em dois sistemas novos. Um liderado pelo atual Sol, que agrupará alguns planetas, e o outro liderado pelo atual planeta Júpiter, que também agrupará alguns dos doze planetas.

Subdivisão do nosso sistema solar em dois novos sistemas solares
Subdivisão do nosso sistema solar em dois novos sistemas solares após a passagem do gigantesco planeta Sidérius (dados fornecidos por Ínk do planeta Ága). Compilado por Domingos Yezzi e reproduzido por Christina Chalréo Breault

O Nosso Sistema Solar brevemente será avistado² por outros seres de planetas distantes como uma “Super-Nova” que “inchará” ao receber mais um sol aceso, que é Sidérius, que, ao penetrá-lo, aumentará o tamanho do sistema e, ao deixá-lo dividido em dois, dará a impressão à distância de que o nosso Sol e seu sistema solar explodiram.

Sidérius passará, seguindo sua missão de higienizador para o próximo sistema solar, seguindo sua milenar órbita. Esses acontecimentos estão previstos e estão sendo monitorados por seres extraterrestres positivos que calculam que ocorrerá entre meados do ano de 1997 a 1999 próximos.

Sidérius, planeta gigantesco, um sol negativo com emanações deletérias, age como o contraponto na música. É o contraponto e o ponto que formam os acordes harmônicos e a melodia, formando a música no seu todo. Uma música sem contraponto fica vazia, sem vibração, sem movimento, sem encanto, transforma-se em cantochão, o canto primitivo dos monastérios, triste, mórbido, sem começo, meio e fim. Assim também o canto e o contracanto que formam a melodia cantada. A dança e a contradança que formam a melodia dançada.

Nesse concerto cósmico-sideral que se realizará no fim deste século, o contraponto Sidérius, o da esquerda, o negativo, terá uma participação importante e que determinará o fim deste velho ciclo planetário. Sidérius levará consigo milhões de seres negativos em afinidade com ele e os irá descarregando noutros planetas, em um início de vida planetária, para que estes seres recomecem tudo de novo, dando-lhes chances de novos progressos, novos ciclos e novos itinerários. E para estes seres, Deus não existirá por muito tempo e por muito tempo Ele será uma aberração, uma utopia, uma farsa. Mas Ele, generoso como a milhões de anos continuará sua criação, gerando novos planetas, novas civilizações novos sistemas dualistas ou trialistas sem dar a mínima importância a não ser aquela de circunscrever as Leis e nelas àqueles que habitam seus mundos!

E quando seres positivos com suas naves maravilhosas aparecerem por lá, levarão à eles que estarão negativados, desiludidos, saudosos de seus paraísos perdidos, o conhecimento sobre Deus, sobre o Universo, sobre suas Leis e as Leis de Convivência Social entre eles. Ai, então, para eles surgirá o dualismo, o Bem e o Mal, o Neutro (o intermediário) o mediunismo. Então, ocorrerão os choques de retorno, a Lei do Karma se fará sentir pessoal e coletivamente, e aqueles seres, serão apelidados de deuses, querubins com suas “várias asas e várias cabeças”; e o novo ciclo de retorno ao Pai reiniciar-se-á e novo fim de ciclo chegará, novo contraponto se aproximará e novos expurgos se darão “ad-eternum”. Assim é o Universo Dualista e assim sempre será. Neste momento de transição, de final de ciclo e de final de século, vai parecer que tudo estará sob o domínio dos negativos. Vai parecer que os que trilham o caminho do bem, do positivismo, foram abandonados, parecerá que o nosso barco estará a deriva. E na verdade, a Terra que é o barco de todos terráqueos positivos, neutros ou negativos, estará a deriva no Espaço enquanto passar dentro da órbita do nosso sistema solar o gigantesco planeta Sidérius. Tudo será tragédia, escuridão total no momento em que o nosso querido Sol for afastado de sua órbita para formar novo sistema solar, e enquanto o luminoso planeta Júpiter não atrair para sua órbita parte dos planetas de nosso sistema que formarão com ele um outro sistema solar. Muito choro, muito pavor e muita dor advirão desses terríveis e próximos momentos que esta humanidade terá que enfrentar pois não quis ouvir as palavras suaves e mágicas do Avatar Positivo Maior deste globo, Jesus Cristo.

Eu diria, trazendo para o tempo atual, que Ele teria dito: “Tudo passará mas minhas palavras não passarão”. Mas, poucos ouviram-no e dos que ouviram poucos o entenderam ou seguiram seus conselhos. E agora no “frigir dos ovos”, aqueles que não fizeram questão de ouvi-Lo, lutam desesperadamente formando novas seitas e religiões no afã de recuperarem os milhões de anos perdidos. É claro que sempre haverá tempo para recuperação, mas não sei se haverá o que recuperar tudo, pois nenhum de nós é perfeito, nenhum poderá “atirar a primeira pedra”. Ele também disse mais ou menos isso!

Mas isso não que dizer que não devemos lutar pelo que é justo e por aquilo que dê ensejo ao progresso da humanidade em geral, a começar pelas pequenas coisas, onde os negativos atuam com maior insistência e maior penetração, qual seja, a família, o direito de cada indivíduo morar em paz, em sua casa sem que seja perturbado por vizinhos barulhentos e sem escrúpulos³. O respeito pelo estilo de vida do semelhante desde que este não interfira maldosamente com a inveja, a cobiça, e outras mazelas. O patrimônio público deve ser zelado como se fosse parte de cada um de nós. O respeito no trânsito e no trato com as coisas alheias.

Por aí que começam as pulsações negativas a tentarem tomar conta e a tentarem reverter em prol de si mesmos os benefícios, os direitos e responsabilidades; esta última, de preferência, só quando forem a favor dos negativos pois eles são inimigos das responsabilidades. Apregoam e vivem da irresponsabilidade alheia e da sua própria. Consequentemente se transformam naquele vírus que sobrevive das infecções e das contaminações. E se esta fosse a conduta Divina correta4, então o Universo deveria existir e coexistir com elas, mas assim não é. O Universo é, por assim dizer, um organismo sadio e nele não predominam micróbios ou vírus destruidores do bem estar geral, este último sim, é que é predominante e deverá continuar, e todos os seres ou criaturas oriundas do Núcleo Central-Deus, almejam viver bem, sem qualquer risco de serem dizimadas ou mesmo perturbados em seu “status de progresso e ascensão maior”.

Tudo está afeito e circunscrito ao seu “habitat” original e nele os seres viventes traçam as suas trajetórias, e quando surgem elementos estranhos ou intrusos à essas trajetórias ai então se iniciam os choques e as destruições e até mesmo as autodestruições. O que vem ocorrendo no planeta Terra desde os primórdios da sua civilização. Entretanto, há alguns paradoxos em algumas nomenclaturas dentro de medicina ou da ciência terrestre, por exemplo: diz-se positivo ao exame do indivíduo que é portador de algum vírus prejudicial à sua saúde ou vírus de contaminação como H.I.V. da AIDS, ou seja, o indivíduo em cujo exame foi detectado aquele vírus é chamado de um portador positivo, quando deveria ser o contrário, ele deveria ser portador negativo pois, vai negativar toda a sua vida e toda a sociedade, assim também com os portadores de outras doenças tidas como perigosas e alarmantes. Mas, é apenas um condicionamento ou jogo de palavras; na verdade, o quadro geral universal já descrito por mim nas páginas anteriores, não se altera.

São Paulo, 08/06/93, às 23:50 h


¹ Ainda assim a Terra é o terceiro planeta mais próximo do Sol.
² Já está sendo avistado
³ Aqui refiro ao meu próprio convívio
4 Ou seja, conviver com vírus, infecções e contaminações

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