O Eu-Todo Como Macho e Fêmea

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Trecho tirado do livro “Seth Fala: A Eterna Validade da Alma

CAPÍTULO 13: REENCARNAÇÃO, SONHOS E O MASCULINO E FEMININO ESCONDIDOS NO EU

Como mencionei anteriormente, cada pessoa vive vidas masculinas e femininas. Como uma regra, a memória consciente destes não é retida. Para prevenir uma super identificação do indivíduo com seu sexo presente, no macho reside uma personificação interior de feminilidade. Esta personificação de feminilidade no macho é o verdadeiro significado do que Jung chamou de “anima” (principio vital, vida, alma. NT)

A anima no macho é, portanto, a memória psíquica e a identificação de todas as existências femininas prévias nas quais o eu interior foi envolvido. Ele contém em si o conhecimento das histórias femininas passadas do macho presente e a compreensão intuitiva de todas as qualidades femininas com as quais a personalidade é naturalmente dotada.

Então, a anima é uma proteção importante, prevenindo o macho da super identificação com quaisquer características masculinas culturais que foram profundamente impostas a ele através do histórico atual, do ambiente e da educação. A anima não apenas serve como uma influência pessoal, mas como uma influência da civilização de massa, amadurecendo fortemente as tendências agressivas e servindo também como uma ponte na comunicação com as mulheres num relacionamento familiar e também comunicando como isto é aplicado através das artes e da verbalização.

O macho sonhará freqüentemente consigo mesmo, no entanto, como uma fêmea. O modo particular pelo qual ele faz isto, pode dizer a ele muito sobre seu próprio histórico reencarnacional, no qual ele operou como uma fêmea. A masculinidade e a feminilidade não são obviamente opostas, mas tendências que emergem. A sacerdotisa, a mãe, a jovem bruxa, a esposa, e a sábia anciã – esses tipos gerais são arquétipos, simplesmente porque eles são “elementos enraizados”, representando, simbolicamente, os vários tipos das chamadas qualidades e os vários tipos das vidas femininas que foram vividas por machos.

Eles também foram vividos por fêmeas, claro. Porém, as mulheres não precisam ser lembradas de sua feminilidade, mas, novamente, de forma que elas não se super identificam com seu sexo presente, há o que Jung chamou de “animus”, ou o macho escondido dentro da mulher.

Porém, novamente, isto representa as vidas masculinas com que o eu tem estado envolvido – o rapaz jovem, o padre, o homem selvagem e agressivo, e o ancião sábio. Estes são tipos, representando geral e simbolicamente vidas masculinas passadas vividas pelas mulheres presentes. As mulheres, portanto, podem aprender muito sobre seus passados reencarnacionais como homens, através do estudo destes sonhos nos quais estes tipos aparecem ou nos quais elas mesmas aparecem como homens.

Através da anima e do animus, personalidades presentes assim denominadas são capazes de trazer conhecimento, e intuições, e históricos que foram derivados de existências passadas como o sexo oposto. Em algumas ocasiões, por exemplo, a mulher pode extrapolar e exagerar nas características femininas, casos em que o animus ou o macho nela vem em sua ajuda, trazendo, através das experiências de sonho, uma arremetida de conhecimento que resultará em reações compensatórias masculinas.

O mesmo se aplica a um macho quando ele se super identifica com o que ele acredita serem características masculinas, por qualquer razão. A anima, ou a mulher nele, se levantará para ações compensatórias, causando uma erupção de habilidades intuitivas, trazendo um elemento criativo que compense a agressividade.

Idealmente, deixadas sós, essas operações resultariam num equilíbrio individual e em massa, onde a agressividade sempre seria usada criativamente, como realmente pode e deve ser.

O animus e a anima são, é claro, psiquicamente altamente carregadas, mas a origem deste custo psíquico e a fascinação interior são o resultado de uma identificação interna bastante legítima com estas características personificadas do outro sexo.

Elas apenas não têm uma realidade na psique, portanto, mas são fixadas nos dados geneticamente classificados pelo eu interior – uma memória genética dos eventos psíquicos passados – transpostos para a memória genética das mesmas células que compõem o corpo.

Cada eu interior, adotando um novo corpo, impõe sobre ele, e sobre toda a sua genética, memória das formas físicas passadas nas quais esteve envolvido. Agora, as características presentes normalmente obscurecem as passadas. Elas são dominantes, mas as outras características estão ocultas e presentes, construídas dentro do padrão. O padrão físico do corpo presente, então, é uma memória genética do passado das formas físicas do eu e de suas forças e fraquezas.

Tentarei colocar isto tão simples quanto possível. Há camadas presentemente invisíveis no corpo, a camada mais alta que você vê representa, é claro, a forma física presente. Mas, emaranhada dentro desta há o que é a quantia das camadas invisíveis, “sombrias”, camadas ocultas que representam imagens físicas passadas que pertenceram à personalidade.

Elas são mantidas em suspenso, por assim dizer. Elas são eletromagneticamente conectadas à estrutura atômica do corpo presente. Para seu modo de pensar, elas estão não focadas. Elas são uma parte de sua herança psíquica, porém.

Freqüentemente você pode chamar uma força passada de um corpo prévio, para ajudar a compensar uma fraqueza presente. O corpo não só carrega a memória biológica de sua própria condição passada nesta vida, portanto, mas indelevelmente com ela, até mesmo fisicamente, estão as memórias dos outros corpos que a personalidade formou em reencarnações previas.

O anima e o animus são intimamente conectados com essas imagens do corpo interior. Estas imagens do corpo são altamente carregadas psiquicamente e também aparecem no estado de sonho. Elas operam como compensações e lembranças para lhe prevenir de se super identificar com seu corpo físico presente.

Elas são, é claro, macho e fêmea. Quando você está doente, no estado de sonho você tem experiências freqüentes, nas quais você parece ser outra pessoa com um corpo completamente saudável. Freqüentemente tal sonho é terapêutico. Um corpo reencarnacional “mais velho” veio em seu auxilio, a partir do qual você tirou força através da memória de saúde dele.

Experiências reencarnacionais são parte da estrutura do eu, uma face da realidade multidimensional da vida psíquica. Estas experiências irão, portanto, estar refletidas não apenas no estado de sonho, mas em outras camadas de atividade.

O tecido do eu presente é entrelaçado com estes “passados” reencarnacionais e, a partir deles, o eu presente tira inconscientemente de seu próprio banco de características de personalidade, atividades e insights. Freqüentemente recordações de vida passadas vêm à superfície, mas não são reconhecidas como tais, já que aparecem em forma de fantasia, ou são projetadas em criações artísticas.

Por exemplo, muitos escritores de peças históricas estão escrevendo de uma experiência direta naqueles tempos. Tais exemplos representam um trabalho harmônico de concordância entre o eu presente e a inconsciência, que trazem estas memórias à superfície de tal maneira que a vida presente é enriquecida. Muito frequentemente. Freqüentemente, a verdadeira consciência da situação se torna quase consciente e só sob a consciência o indivíduo conhece a fonte da autenticidade de seu material.

Em sonhos, muito freqüentemente, este material reencarnacional é lançado, de forma similar, em um molde dramático. Sob tudo isso, a anima e o animus trabalham juntos, novamente, não em oposição, mas misturando características. Juntos, é claro, eles representam a fonte de criatividade, tanto psíquica quanto fisicamente.

A anima representa a “interioridade” inicial necessária, o estado meditativo, cuidadoso, intuitivo, as características voltadas interiormente, o foco interno do qual a criatividade vem.

A palavra “passivo” é uma palavra pobre para descrever as características da anima, nela há a sugestão da falta de movimento, e este raramente é o caso. É verdade que a anima se permite ser vivenciada assim, mas o motivo por trás disto é o desejo e a necessidade de sintonização para com outras forças que são supremamente poderosas.

O desejo da rapidez, no entanto, é tão forte na anima como o desejo oposto, pelo descanso. As características do animus provêem o ímpeto agressivo que remete a personalidade de volta, do externo para as atividades físicas, mantendo triunfantemente os produtos da criatividade que as características da anima asseguraram.

O Eu todo é obviamente a soma destas características, e mais. Após a encarnação final, o físico, o tipo de criatividade sexual, simplesmente não é mais necessário. Em outras palavras, você não precisa reproduzir fisicamente. Em termos simples, todo o Eu contém características masculinas e femininas, finamente sintonizadas juntas, misturadas de forma que a verdadeira identidade pode, então, se elevar – pois não pode enquanto um grupo de características tem que ser enfatizado sobre o outro grupo, como deve ser durante sua existência física presente.

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