A Natureza do Bem e do Mal

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Trecho traduzido do livro “Seth Fala: A Eterna Validade da Alma” (Capítulo 17).

O dogma cristão fala da ascensão de Cristo, inferindo, é claro, uma subida vertical para os céus e o desenvolvimento da alma é frequentemente discutido em termos de direção. Para progredir é suposto ascender, enquanto o horror da punição religiosa, o inferno, é visto no fundo [inferior] de todas as coisas.

Assim, o desenvolvimento é considerado apenas em direção de uma linha única, em termos cristãos. Raramente, por exemplo, ele é pensado em termos horizontais. A ideia da evolução em seu significado popular promulgou esta teoria, como por progressão gradual em uma única direção, o homem emergiu do macaco. Cristo bem poderia também ter desaparecido lateralmente.

A realidade interior da mensagem foi dita em termos do que o homem da época pôde entender, de acordo com suas suposições enraizadas. O desenvolvimento se desdobra em todas as direções. A alma não está ascendendo numa série de passos onde cada um representa um novo e elevado ponto de desenvolvimento.

Ao invés disto, a alma fica no centro de si mesma, explorando, estendendo suas capacidades em todas as direções simultaneamente, envolvida em assuntos de criatividade, cada um altamente legitimado. O provável sistema de realidade abre a natureza da alma à você. Isto deveria mudar as ideias atuais de religião consideravelmente. Por esta razão, a natureza do bem e mal é um ponto altamente importante.

Por um lado, bastante simplesmente, e de certo modo que você não pode entender no momento, o mal não existe. Porém, você é obviamente confrontado com o que parecem ser efeitos bastante maléficos. Tem sido dito frequentemente que há um deus, então deve haver um diabo – ou, se há um bem, deve haver um mal. Isto é como dizer que como uma maçã tem um topo, então tem que ter um fundo – mas sem nenhum entendimento do fato de que ambos são uma porção da maçã.

Voltando aos nossos fundamentos: Você cria realidade através de seus sentimentos, pensamentos, e ações mentais. Algumas destas são materializadas fisicamente, outras são realizadas em sistemas prováveis. Você é apresentado com uma série infinita de escolhas, aparentemente, a qualquer ponto, umas mais ou menos favoráveis que outras.

Você deve entender que cada ato mental é uma realidade pela qual você é responsável. Isto que você é neste sistema particular de realidade. Enquanto você acreditar num diabo, por exemplo, você criará um que é real o bastante para você, e para os outros que continuam criando-o.

Por causa da energia que ele é dado por outros, ele terá uma certa consciência própria, mas tal diabo simulado não tem poder ou realidade para aqueles que não acreditam na existência dele, e que não dão a ele energia através de suas crenças. Ele é, em outras palavras, uma alucinação superlativa. Como mencionado anteriormente, aqueles que acreditam num inferno e se subscrevem a ele através de sua crença podem de fato experienciar um, mas certamente em nada como termos eternos. Nenhuma alma é ignorante para sempre.

Aqueles que têm tais crenças, de fato lhes faltam uma confiança profunda na natureza da consciência, da alma, e no Tudo-Que-É. Eles não se concentram no que pensam sobre o poder do bem, mas temerosamente no que pensam sobre o poder do mal. A alucinação é criada, portanto, do medo e da restrição. A ideia do mal é meramente a projeção em massa de certos medos – massa porque é produzida por muitas pessoas, mas também limitada porque sempre houveram aqueles que rejeitaram este princípio.

Algumas religiões muito antigas entenderam a natureza alucinatória do conceito de diabo, mas até mesmo em tempos egípcios, as ideias mais simples e mais distorcidas prevaleceram, particularmente com as massas de pessoas.  De alguns modos, os homens naqueles tempos não entenderam o conceito de um deus sem o conceito de um diabo.

Tempestades, por exemplo, são eventos naturais altamente criativos, entretanto também podem causar destruição. O homem primitivo conseguia ver apenas a destruição. Alguns entenderam intuitivamente que quaisquer efeitos são criativos, apesar de suas aparências, mas poucos puderam convencer seus colegas.

O contraste de luz-e-escuridão nos apresenta com o mesmo tipo de cenário. O bem foi visto como luz, pois os homens se sentiam mais seguros durante o dia. O mal foi, consequentemente, atribuído à noite. Na massa de distorções, porém, escondido sob o dogma, sempre houve uma pista da criatividade básica de todos os efeitos.

Não há, então, nenhum diabo esperando para lhe carregar a lugar nenhum, a menos que você o crie por si mesmo, caso no qual o poder reside em você e não nos falsos diabos. A Crucificação e o drama anexado fizeram sentido, na ocasião, dentro de sua realidade. Surgiu no mundo da realidade física de dentro da realidade interna, da qual suas intuições e discernimentos mais profundos brotam. A raça trouxe, então, os eventos que melhor transmitiriam, em termos físicos, este profundo conhecimento não físico da indestrutibilidade da alma. Este drama em particular não teria feito sentido a outros sistemas com raízes de suposições diferentes do que o seu.

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