Origem da Humanidade?

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As informações a seguir são um tanto consistentes com o que o autor e contatado brasileiro Domingos Yezzi compartilha sobre a origem dos homo-sapiens.

Adão, O Primeiro Bebê de Laboratório

Por Ian Bozic [Traduzido por Chris Breault]

As antigas tábuas sumérias de argila cuneiforme são o sistema original de escrita mais antigo preservado conhecido pelo homem, que antecede todas as escrituras sagradas religiosas da história humana. Alguns desses textos contam uma história fascinante de como a vida na Terra começou, como os deuses (seres extraterrestres chamados de Annunaki — “Aqueles que do Céu para a Terra vieram”) manipularam geneticamente o DNA do Homo Sapiens com o propósito de serem apenas um trabalhador escravo. Até agora, os arqueólogos encontraram mais de um milhão dessas tábuas de argila que agora estão em posse de museus ao redor do mundo. Infelizmente, muitas dessas tábuas ainda não foram traduzidas e não estão em exibição pública.

O falecido pesquisador, arqueólogo e autor de best-sellers Zecharia Sitchin, em seu livro ‘Genesis Revisited’, afirma que os evolucionistas e criacionistas estão certos em suas convicções sobre como a vida humana começou. A vida emergiu de um organismo unicelular simples que ao longo de milênios evoluiu para o homem macaco, mas foi geneticamente modificado em Homo sapiens pelos seres extraterrestres de outro planeta, de acordo com as tábuas sumérias.

Esses antigos escribas contam a história de como os Anunnaki vieram a este planeta há cerca de 445.000 anos para extrair ouro a fim de salvar seu próprio planeta Nibiru da radiação ionizante. Para proteger a atmosfera de seu planeta, este metal precioso era a única opção possível que tinham.

Portanto, o rei de Nibiru e de ‘Céu e Terra’, Anu, enviou seu filho Enki em uma missão ao planeta Terra. Enki, que era um cientista extraordinário, junto com seus 50 trabalhadores de escalão inferior chamados Igigi, se estabeleceram na Mesopotâmia para obter ouro do Golfo Pérsico, o que acabou sendo uma tarefa inútil. Dois meio-irmãos do mesmo pai, Anu, mas com uma mãe diferente, Enki, nascido de Antu e Enlil, nascido de Ki, não gostavam um do outro, pois ambos eram rivais ao trono. Por fim, Anu teve que separá-los, ordenando-lhes que tirassem sorteios para ver quem iria para onde. O resultado do sorteio foi que Enki teve que sair para supervisionar as minas de ouro na África, enquanto Enlil recebeu a autoridade sobre os antigos assentamentos de Edin, ou Éden da Bíblia. Cerca de 300.000 anos atrás, os Igigi estavam fartos desse trabalho duro, então eles se rebelaram contra as divindades superiores, os Anunnaki.

Um poema da tábua mostra como os Igigi não passavam de trabalhadores escravos para os Anunnaki:

“Quando os deuses, como os homens,

“Suportaram o trabalho, carregaram a carga,

“A carga dos Deuses era grande,

“O trabalho árduo, o incômodo excessivo.

“Os grandes Anunnaku, os Sete,

“Faziam com que os Igigu realizassem a labuta.”

Quando as escavações pararam, os líderes Anunnaki convocaram um conselho para resolver a revolta. Enlil queria abolir esse levante matando um desses mineiros escravos como exemplo, mas o rei Anu não gostou dessa ideia. Em vez disso, ele aceitou a proposta de Enki de criar um novo trabalhador primitivo. Como está escrito nas tábuas sumérias, Enki disse nesta reunião: “A criatura cujo nome você pronunciou- existe! Tudo que você precisa fazer é amarrar uma imagem dos deuses.” Esses textos contam como um humano que já estava presente na Terra como um homem-macaco primitivo da evolução precisava ser atualizado com inteligência suficiente para ser um escravo obediente.

Antes de ser tomada a decisão de “dar o salto” neste animal com o DNA Anunnaki através da mulher macaco e do homem macaco, Enki tinha que ter certeza de que um bebê de proveta saudável nasceria. Portanto, junto com sua meia-irmã e esposa, Ninti, que era um chefe médico, Enki usou em segredo muitas manipulações genéticas diferentes, incluindo técnicas de fertilização in vitro em vários animais, dos quais nenhum deles teve sucesso. O resultado dessas experiências fracassadas foi horrível; as criaturas nasceram como monstros com um corpo e duas cabeças, misturados com órgãos masculinos e femininos, alguns deles com pernas ou chifres de cabra, como descrevem esses textos sumérios.

Conforme está escrito nas tábuas, Ninti se sentia e agia como um deus segurando o destino dessas pobres criaturas em suas próprias mãos: “Quão bom é o corpo de um homem? Como meu coração me pede, posso tornar seu destino bom ou ruim.” Enki e Ninti realizaram muitas tentativas de acerto e erro muito antes de Enki sugerir ao conselho de Anunnaki a criação de um ser primitivo.

Ficou ainda mais bizarro quando esses dois cientistas começaram a implantar óvulos fertilizados em sua própria espécie — as fêmeas Anunnaki. Eventualmente, Ninti decidiu se tornar mãe de um filho, então ela se ofereceu para se sacrificar, deixando Enki colocar o óvulo fertilizado geneticamente modificado em seu útero. Após 10 meses, um Homem foi criado à imagem dos deuses!

A Deusa Ninti deu à luz tardia ao primeiro homem, lulu em sumério (homem da terra-Adamah em hebraico) conforme descrito nas tabuinhas sumérias:

“O destino do recém-nascido tu deverás pronunciar;

“Ninti fixaria nela a imagem dos deuses;

“E o que será é o Homem.”

Adão, o Filho da deusa, nasceu.

“As deusas do nascimento se mantinham juntas.

“Ninti sentou-se, contando os meses.

“Os fatídicos dez meses estavam se aproximando,

“Os dez meses chegaram, o período de abertura do útero havia passado.

“Eu criei! Minhas mãos conseguiram!”

A fórmula genética teve tanto sucesso que imediatamente a produção em massa desses bebês híbridos ocorreu em alta velocidade. Quando havia muito mais desses trabalhadores primitivos criados artificialmente, os Anunnaki da cidade de Edin foram para Abzu, na África, para capturá-los e escravizá-los. Isso forçou Enki a estabelecer mais uma manipulação genética. Mas desta vez uma versão melhor, fazendo com que sua criação pudesse procriar por conta própria.

A partir desse momento, um Homo Sapiens geneticamente transformado, começou a se multiplicar na face da Terra. Mas esse Adam humano (Lulu, Adamah-Terráqueo) era para ser nada mais que um trabalhador escravo para os Anunnaki sob o olhar atento dos Igigi, que agora assumiam um novo papel como Os Vigilantes da Humanidade.


O texto acima foi removido da fonte original, por algum motivo estranho, e o site está fora de serviço.

O Homem Humano Foi Geneticamente Modificado Por ETs

De acordo com os Zetas, o homem foi geneticamente modificado, mas não pelos Anunnakis, embora eles tenham cruzado com humanos. Esta informação é consistente com os escritos do contatado Domingos Yezzi, um músico brasileiro aposentado em contato com extraterrestres desde a sua infância. Domingos Yezzi escreve em seus livros que o homem foi engenhado pelos ETs para melhorar a raça. A alma vem da Fonte, conhecida por nós como Deus, que eu, Chris Breault, chamo de O Criador Primário. Domingos Yezzi explica maravilhosamente sobre Deus, sua origem e de onde surgem todos os seres vivos como um núcleo central de “energia nuclear”, por falta de uma palavra melhor (por enquanto).

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