Transtornos Mentais
Pergunta:
Prezado Sr. Domingos Yezzi,
Em primeiro lugar gostaria de lhe agradecer por ter escrito o extraordinário livro “O DNA do Espírito e Os Extra-terrestres” o qual estou tendo a oportunidade de ler e que me está sendo muitíssimo esclarecedor e útil. Estou apaixonada pela leitura. Já comprei o segundo livro, o qual lerei em seguida.
Bom, acontece que no livro o senhor fala de transtornos mentais e possíveis curas e eu fiquei curiosa quanto ao meu caso. É o seguinte: fazem aproximadamente 3 anos que eu comecei a conhecer o espiritismo e também a ufologia e fui cada vez mais me interessando. Isto começou quando comecei a desconfiar de que eu tinha uma mediunidade. Na verdade eu não sabia o que acontecia comigo, já que venho de família católica. Algumas vezes (poucas) tive visões, escutei vozes e muitas vezes tive sonhos com premeditações e pessoas desencarnadas (parentes próximos) me mandando mensagens. Quando eu era pequena eu tinha vários amigos imaginários e conversava muito com eles, segundo minha mãe. Então, meu namorado disse que seria interessante eu procurar um centro espírita ou de umbanda. Ao procurar, em 3 centros de umbandas diferentes, me disseram a mesma coisa: tu tens uma mediunidade aflorada e ficas muita aberta, por isso está sempre com medo e muito sensível ao meio. Me aconselharam a começar os estudos e disseram que, se eu não desenvolvesse esta mediunidade, com o tempo, iriam achar que eu tinha problemas mentais e me mandariam para um médico da cabeça. Falaram também que tinha uma fila, com milhares de seres desencarnados, junto comigo querendo minha ajuda, por enxergarem a minha luz, que era muito bonita. Eu fico com dúvidas quanto a isso, pois desde então, raríssimas vezes tive alguma comunicação com outros seres desencarnados, parece que fico na dúvida, será que sou mesmo médium? Até na última vez que estive no centro espírita tomando um passe, escutei pessoas dizendo furiosas: o que tu está fazendo aqui? E um monte de palavrões. Abri os olhos e todo mundo continuou normal, de olhos fechados tomando o passe. Saí assustada dali, mas os trabalhadores da casa continuaram sorrindo, então pensei: acho que só eu escutei isso. É normal o médium parar de escutar, ver, por um tempo? Ou ele vê e escuta seguido?
Bom, eu comecei os estudos no centro espírita kardecista, o qual está me esclarecendo muita coisa. Porém, estou recém no primeiro módulo, faltam dois anos ainda para eu começar o estudo mediúnico. Acontece que, com uma infinidade de fatos: desde meus 22 anos eu me sentia perturbada, troquei várias vezes de emprego, tinha instabilidade no relacionamento, pensamentos ruins, me achava um lixo e tal e até pensamentos do tipo: para que eu sirvo? Eu nem precisava estar aqui, quero morrer e tal. Ano passado, acabei procurando uma terapeuta e depois de 6 meses de tratamento ela me diagnosticou com transtorno bipolar, me encaminhou para um psiquiatra o qual me receitou Lithium e depois trocou para Quetros. Comecei o tratamento em dezembro do ano passado, acredito estar melhor, porém ainda me sinto estranha, por vezes perturbada, irritada, com pensamentos ruins.
Gostaria de saber a sua opinião sobre o assunto e se existe algum encaminhamento que eu deva dar, como regressão, tratamento, etc.
Desde já agradeço,
Betania
Resposta:
Prezada Betânia,
Grato por suas palavras. Você está lendo o segundo livro, o primeiro chama-se “O Que Os Extraterrestres Pensam E Esperam De Nós?“, neste eu dou muitos exemplos sobre mediunidade, inclusive sobre as minhas e as da minha saudosa primeira esposa, que possuía todas elas, mas o tempo dela aqui entre nós havia que terminar e assim ela se foi e eu, que pensava saber tudo, fui o último a saber que ela iria, imagine você o meu sofrimento. Contudo, passados quase dois anos de sua partida, O Criador, através do meu khárma e merecimento colou-me outo anjo em minha vida, que não podia parar e assim cheguei até aqui.
Sinto-me honrado em poder ajudar as pessoas que me procuram como você. Posso adiantar o seguinte: Eu também no inicio, com meus oito anos, passei muitas atribulações e não podia comentar com ninguém, pois estava me arriscando a levar uma surra, o que aconteceu inúmeras vezes.
O que vem ocorrendo a você é normal, devido a sua inexperiência, pode sim parar de ouvir, interromper suas sensibilidades até que você possa se entrosar com os fenômenos e praticá-los.
O distúrbio bipolar, como já expliquei a outras pessoas, tem como causa primeira, o excesso de Dopamina no cérebro; tendo também como causa os vários tipos de traumas, tais como físicos, mentais, psíquicos(espirituais) e a mediunidade aberta; ou seja, tais pacientes têm seus plexos e cháckras que são vórtices energéticos, pelos quais, quando giram harmoniosamente um sobre o outro da esquerda para a direita, ou seja, no sentido dos ponteiros do relógio e, que felizmente ou infelizmente poucos sensitivos conseguem detectar essas disfunções, entram as energias positivas e conseguem captar as vibrações e emanações de entidades espirituais, positivas. Desta forma, quando esses centros de força estão harmonizados em suas funções, a pessoa tem sua aura ou campo de força plenamente acesa, deixando transparecer os vários matizes de cores, as quais retratam fielmente o íntimo daquela pessoa e seus estado físico e emocional. Portanto, para um sensitivo treinado, não há como a pessoa mentir pois ele capta tudo o que está se passando com ela no campo emocional, tais como sentimentos mais íntimos, no campo físico, os vários estados de saúde e no campo do psiquismo, tais como mediunidades várias e as entidades que a acompanham. Porém, quando tudo isso está inversamente funcionando, ou seja, os plexos e chákras girando da esquerda para a direita, captando e aprisionando em si energias deletérias, maus fluídos e, um detalhe que a medicina nunca menciona, pois talvez ainda não conheça, a imantação dos “chamados miamas”, ou seja, a “bactéria da bactéria”, que quer dizer o seguinte: uma pessoa doente, seja de qual moléstia for, carrega dentro de si a bactéria ou vírus de determinada doença, mesmo não sendo esta contagiosa, ao estar contaminada, ao estar sofrendo, exala pelos seus poros, pelas vias respiratórias, pela boca e demais órgãos, os fluídos miasmáticos, energéticos negativos que ficam pairando no ar em volta dela e seguem em direção aos mais fracos, fracos fisicamente e principalmente mental/espiritualmente, que são os casos de depressão, desajustes vários, como vícios de todo tipo, incluindo drogas e mesmo medicações pesadas quando não solucionam as deficiências, mediunidade aberta, a qual, na maioria dos casos atraem negativamente entidades doentes, viciadas também em todo tipo de degeneração moral e física que, desesperadas em realimentação de seus vícios, “encostam” e atacam suas vitimas, sugando suas energias vitais e por tabela seus vícios, permitindo a entrada dos miasmas que vão, lentamente, minando as forças de suas vitimas ou ex-algoses, disseminando aos vários sintomas, muitas vezes descontroláveis e que os levará finalmente aos hospitais psiquiatricos, aos hospitais gerais, as cadeias e aos manicômios, bem como aos ambientes de alta degeneração moral como, as danceterias, os locais de prostituição generalizada, de tráfico de drogas e influências degradantes dos seres humanos, promiscuidades de forma geral, enfim tudo o que se generazou-se chamar de “baixo astral”, que se a medicina fosse menos técnica e mais espiritualizada, verificaria que a maior parte dos internados são “médiuns”, ou seja intermediários tanto para o Bem como para o Mal, bastaria aplicar sobre eles o desenvolvimento mediúnico, a ativação de seus plexos e chákras, através do emprego do Reike, passes vibratórios aplicados por sensitivos positivos, fazendo com que eles se harmonizassem e criassem nova vontade de viver, novos objetivos de vida, se livrassem dos males que os afetam e, assim, diminuiriam a frequência dos “pseudos” doentes mentais nos manicômios e os candidatos à dementes nas cadeias públicas e sargetas.
Eu acrescentaria que, as várias religiões existentes também poderiam visar menos a aquisição de dízimos ou mensalidades e por em prática seus dons de ajuda ao próximo e o amai-vos uns aos outros e minorar o sofrimento de milhões de pessoas sedentas de ajuda física, moral e espiritual. O kardecismo que é pioneiro na comunicação com as entidades espirituais e na divulgação da existência da reencarnação, e eu os felicito por isso, mas pecam por querer transformar a Mediunidade em tabu, em algo que precisa de cursos e escolaridade para ser exercida; não é verdade, a mediunidade é um dom ou propriedade de todos os seres humanos e que quando não é exercida no tempo certo, ela descamba em desarmonias várias, e o sensitivo já estando vitima das perturbações psíquicas, não tem tempo para aprendizado, tem que exercê-la com todo o seu potencial e, nestes casos, os ramos da Umbanda e Candomblé, o fazem cabalmente, retirando as entidades perturbadoras, doentias, sejam elas negativas ou positivas mas em desarmonia com seu “eu” ou seus DNA Físicos e DNA Espirituais.
No seu caso, prezada Betânia, sendo os sintomas de bipolaridade com fundo em distúrbios físicos cerebrais, você deve procurar um bom psiquiatra e sugerir-lhe que ministre a medicação apropriada para amenizar o fluxo de Dopamina no cérebro e para que você tenha um relaxamento do músculo para-simpático que passa sob o peito desde o pescoço até a virilha e, quando tenso, provoca as desarmonizações nervosas e digestivas, além de desarmonizar os centros de força e consequentemente a aura humana.
Na minha opinião, você deverá desenvolver sua mediunidade sem receio, num centro de Umbanda e, bem como, aprender a fazer aquelas aplicações de passes e reike sobre você, que tenho certeza tudo se harmonizará. Faze sim O Bem. Coloque um copo com água na cabeceira de sua cama, faças suas orações, tome meio copo antes de dormir e, pela manhã, antes de levantar-se tome o resto da água. Faça isso diariamente indefinidamente, sempre concentrada nas forças, guisas, anjo da guarda, enfim em quem você acreditar. Isso levará medicação espiritual a você e permitirá maior harmonia em seu sono.
Bom, aqui você tem um pequeno compendio escrito especialmente pra você o qual, espero, que leve até você esclarecimentos novos. Gostaria que você os divulgasse para todo mundo, nas redes sociais e outros meios, pois, perguntas como a sua servem para esclarecimento de muita gente vivendo o mesmo problema.
Finalmente, gostaria de saber sobre seu perfil, de onde me escreve, que idade tem, se é casada e tem filhos e quantos, apenas para minha curiosidade. Abraços, e volte sempre.
DYezzi::.