O Poder da Mente E As Centelhas Divinas

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O Poder da Mente, As Consequências do Pensamento Positivo E Negativo, A Origem E Nascimento das Centelhas Divinas

Canalizado por Domingos Yezzi. Auxiliado por INK, líder do planeta ÁGA, 7º planeta do nosso Sistema Solar, ainda não descoberto pela Ciência. Entrevista de Domingos Yezzi para o programa da Emissora de TV – Canal 14 UHF/ SP, em 03/03/2002.

A Centelha do ser humano, quando foi gerada no Núcleo Central Cósmico, foi constituída do fator racional, o dom, o poder de discernir, de pensar, de decidir, e de emitir seu pensamento para onde e contra quem ela quisesse (Lei do Livre-Arbítrio). Sendo ela a imagem e semelhança de Deus¹, pois foi gerada em Seu interior, tudo e todas as coisas no Universo estão subordinadas a ela, desde que ela própria, busque seu saber e seu conhecimento, intrínsecos, sobre as energias, as leis que a circunscrevem e a todas as coisas no Universo, conseguirá manipulá-las ao seu bel prazer.

É necessário que eu saliente, que uma Centelha, como o nome já diz, é uma fagulha luminosa, em movimento que é racional e personalizada. Não há no Universo, outra igual ou semelhante, porém, existem as assim chamadas, pela voz popular, de Almas Gêmeas. As verdadeiras Almas Gêmeas são aquelas que são geradas da mesma matriz espiritual, e não aquelas geradas do mesmo óvulo humano. Estas poderão até ser gêmeas univitelinas, contudo, não serão exatamente Almas Gêmeas. Essa união univitelina, se dá por vários motivos, um deles, cármico, onde os Perispíritos eram muito amigos no Astral e não queriam se separar. Poderiam ter sido parentes, como mãe e filha, pai e filho, pai e filha, mãe e filho, irmão do mesmo sexo ou de sexos diferentes, que conseguem dos Mentores a autorização para voltarem juntos à carne e podem se ajudar mutuamente em suas trajetórias, contudo, há aqueles Perispíritos que nascem presos, colados pelo abdômen, pela nuca ou pelo alto da cabeça e por outros órgãos. Alguns, possuindo dois corpos, mas um mesmo coração, enfim, ocorrem outras centenas de aberrações físicas, quase todas elas, ou em sua maior parte, por razões cármicas, através das quais, aqueles Perispíritos, que viviam doentiamente agregados, por efeito do resultado de uma paixão enlouquecedora, por terem sido comparsas inseparáveis em crimes hediondos; por serem, “sanguessugas” energéticos um do outro e mesmo durante o nascimento não terem conseguido se desvencilhar e assim, permitirem ser atraídos magneticamente para dentro do útero da mãe, o qual já estaria adrede preparado, para quando, durante uma cópula dos pais, como se fosse uma espécie de descuido fisiológico, fosse permitido a eles conseguirem se alojar inseparavelmente.

Quanto às Centelhas – Almas Gêmeas – que são geradas pelo Núcleo Central Cósmico; damos aqui uma rápida explicação: o Núcleo gera a primeira Centelha, a Centelha-mãe ou Centelha primária, à medida que ela se esparge para o Universo, dela saem outras Centelhas secundárias e destas, sucessivamente, outras terciárias até aquelas que chegam às atmosferas e crostas dos planetas, seus futuros “habitats”, para “se resfriarem ou baixarem suas vibrações” a fim de poderem encontrar seus futuros corpos. As Centelhas primárias continuarão a se multiplicar pelo Cosmos e lá permanecendo e se transformando em Engenheiros Siderais, com suas outras subdivisões de responsabilidades pelo Universo, as secundárias geram aquelas Entidades denominadas de Anjos, Querubins, Serafins e outras do mesmo quilate e vibração, já as terciárias geram os Elementais sobre cada elemento e sobre a fauna e flora, tanto nos mares como na crosta planetária e as subsequentes, gerarão as Centelhas dos seres humanos racionais. Como se pode observar há uma enorme hierarquia entre o homem e o Criador.

As Centelhas Secundárias em conjunto com as Terciárias, são as responsáveis pela ajuda na conformação das psicosferas ou mundos paralelos aos planetas e a sua manutenção e alteração. Antes disso, elas já terão formado os elementos como: a crosta, o mar, os rios, o ar e o fogo, burilando o planeta durante milênios até que o “habitat” tenha condições de receber os vários tipos de vida. Isso poderá levar milhões de anos até que esse processo e os vários “habitats” estejam prontos para a recepção da Centelha Humana que procurará o melhor e mais adequado dos elementos para constituição e aglutinação das células e moléculas para a formação do seu psiquismo e do seu primeiro corpo, que na Terra foi originado de organismos vindos do mar, talvez algum batráquio, e que levou outros milhares de anos, saindo e voltando para o mar até que se achasse em condições de permanecer habitando a crosta terrestre. Posteriormente, houve uma espécie de simbiose entre os três campos; a Centelha em si própria, o astral ou psicosfera invisível e a fisiosfera que é o “habitat” físico visível, ou terceira dimensão, portanto, daí haver nessa imensidão universal, a existência de variadíssimos tipos de moradas com seus multifacetados respectivos tipos de moradores.

Nenhuma Centelha menos evoluída, seja ela viva ou perispiritual, tem o dom, o poder e sequer a presunção para pressupor ou prejulgar ou mesmo combater a existência real dessas variadíssimas moradas, pois não tendo alcançado o conhecimento e a sabedoria espiritual adequada para se certificar sobre os degraus ou patamares existentes imediatamente acima delas, contudo, todas têm o direito de querer saber mais para conhecer e tentar chegar a eles, bem como aos universos paralelos.

Quando uma Centelha consegue constituir seu conjunto psicossomático, que é o corpo, a mente e o Perispírito, em planetas em evolução como a Terra, que é mais jovem e mais rústico planetariamente que muitos outros do nosso Sistema Solar, ela o faz com seu racional primário e o vai desenvolvendo de conformidade com o seu “habitat” e necessita ser auxiliada por outras mentes espirituais e extraterrestres mais evoluídas, para poder atingir sua emancipação racional e relativamente independente. Isto significa dizer que, mesmo que a Centelha tenha sido gerada recentemente pelo Núcleo Central, ela ainda é embrutecida, crua e até ingênua, necessitando de adaptabilidade no uso de seu conjunto psicossomático e bastante vivência no seu “habitat”, para depois iniciar sua vida inteligente propriamente dita. Entretanto, antes de se utilizar de seu corpo físico, a Centelha permanecerá por tempo variado no Astral Médio da Terra, sobre a crosta terrestre, trabalhando e sendo trabalhada, adquirindo partículas energéticas e materiais para melhor se adaptar ao tentar produzir seu feto visível, dentro de um útero materno, o qual também ainda rústico funcionará meio que animalescamente para que a Centelha não seja rejeitada, pois quanto mais ela for se evoluindo, maior será a distância que a separará do novo feto. Após o primeiro nascimento e depois o primeiro desencarne, a Centelha estará constituída de seu biótipo humano, com sua raiz genética, órgãos internos e externos e outros detalhes, que darão início à árvore genealógica para seus descendentes, que irão se alternando e se agregando aos novos físicos (seus e dos outros), durante seus milhares de encarnes e desencarnes, que terá que passar até atingir o mais alto grau de perfeição e acomodações em seu “habitat”, necessárias para as recíprocas transformações para melhor. Surgem então as figuras dos Primatas, Homo Sapiens, o homem das cavernas, mais parecendo um macaco do que gente, rude, e seu raciocínio e cordas vocais ainda serão bruxuleantes por muito tempo, mas terá seus instintos primários aflorados, tais como: a visão, a audição, o olfato, a degustação, a sexualidade, para que lhe sejam dadas as oportunidades de procriação, o funcionamento renal e intestinal que o levarão às necessidades fisiológicas, que inicialmente o privarão da criatividade e das descobertas e da inventabilidade, até que outros mais adiantados, vindos de fora da Terra, por vezes exilados de seus planetas, outras vezes missionários do Bem, venham inspirá-lo à novas conquistas sociais e científicas e progresso planetário. Será por muito tempo, ingênuo e desprovido do instinto de autodefesa que será mais direcionado ao medo, ao pavor de tudo o que lhe for desconhecido, com isso se retrai e ao mesmo tempo o faz se esconder em suas cavernas até que tudo passe! O que vem fazendo até hoje, diga-se de passagem!

Após centenas de anos de renascimentos e de novas sedimentações tanto no físico como no Perispírito, tanto no “habitat” visível e no invisível, terá início a partir daí o raciocínio e os pensamentos, positivo e negativo, dependendo das regiões, favoráveis ou inóspitas e dos costumes sedimentados. Predominando as ondas de pensamentos negativos; consequentemente, negativos também terão sido os raciocínios, pois para que aqueles seres sobrevivam naqueles ambientes hostis, eles terão que ser mais fortes, mais poderosos, pois necessitarão lutar para se alimentar, terão que caçar suas presas com as próprias mãos e com armas rústicas. Voltar-se-ão contra seus semelhantes e conhecerão a morte abrupta, o assassinato, e os instintos vingativos. Muitas vezes serão devorados pelos animais que tentaram caçar. Naqueles momentos, gera-se a Lei de Causa e Efeito, a Lei Cármica, envolvendo todos os pensamentos negativos em conflito, que vibram para o Espaço e ficam registrados na Memória Etérica do Planeta Terra e nos “Registros Akáshicos” Universais e sobre as auras de cada infrator, sejam algozes ou vítimas, que as absorvem e as relançam contra cada um, para colhê-lo no momento preciso quando cada um estiver desguarnecido magneticamente, seja no físico ou no Perispírito e a somatória de todas essas emanações negativas se acumularão na aura magnética do planeta Terra, a qual, refletirá para os outros visitantes extraterrestres e suas naves ultrasensíveis, como sendo uma energia deletéria, que fará com que eles tomem as devidas precauções ao adentrarem na atmosfera terrestre, pois todos traumas físicos e psíquicos emanados por aquelas mentes doentias permanecerão sobre as naves, que tiverem seus campos de força desligados ou em baixa vibração, como uma nódoa, produzindo micro-bactérias orgânicas e energéticas que contaminarão irremediavelmente suas tripulações. Dá-se início então, para aqueles seres humanos em choque, a chamada “bola-de-neve-cármica”, ou a força imperiosa do destino, pela qual fatalmente, os indivíduos racionais ou não, irão colher “em tempo certo” aquilo que plantaram “em tempo incerto”. Isso também ocorre entre os seres animais, que mesmo sendo “irracionais” semeiam para si e para seus “habitats” a sua exterminação completa e a erradicação das espécies, pelo caminhar natural do progresso evolutivo.

Nos planetas já bastante evoluídos tecnicamente, a exemplo do planeta Plutão, os seus habitantes conseguem através do seu conhecimento profundo da engenharia genética, desviar o curso das ondas de retorno, por tempos determinados, provocados, por seus desregramentos físicos e mentais, contudo, não conseguem burlar a Lei de Causa e Efeito, pois haverá sempre o tempo de acerto de contas com ela, se não for no mesmo planeta onde habitam, pois lá contarão coma as inteligências afeitas a esses ajustes genéticos, o próprio planeta será sentenciado como um todo e que poderá ser expulso da órbita planetária, ou serão exilados para planetas mais inferiores, de acordo com seus atos ou afinidades e neles, começarão tudo de novo e sem a proteção de sua Ciência. Aqui se aplica bem aquele ditado que diz: “A justiça divina tarda, mas não falta!”. Ou o outro: “A cada um, conforme suas obras!”. E bem a calhar, a frase da autoria deste sensitivo: “Ai de ti ou feliz de ti, quando o teu passado encontrar o teu presente!”, ou seja, a álgebra matemática, dos sinais iguais, soma-se, e dos sinais diferentes, diminui-se prevalecendo o sinal do maior; os detalhes do significado dessa frase, o leitor encontrará no capítulo: “Perguntas e Respostas aos Leitores do Primeiro Livro” e para finalizarmos esta explanação: “A cada ação, uma reação em sentido contrário, do mesmo peso e valor!”.


¹ Aqui, onde a assexualidade de Deus — mais propriamente chamado de Núcleo Cósmico Central ou Fonte de Todas as Coisas — tendo onipresença e onisciência em todos os lugares, fazemos referências a “Deus” como “ele”, masculino, apenas para acomodação da linguagem terrena.

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