A Verdade Sobre A Numerologia

Os humanos têm um fascínio pela regularidade e pelo ritmo da natureza, e acham isso reconfortante, pois seus próprios corpos têm esses ritmos: batimentos cardíacos, biorritmos e ciclos de sono-e-despertar. A dança, os movimentos repetitivos durante o exercício, embalar o bebê e a música refletem o homem encontrando conforto na regularidade e no ritmo. Os padrões da natureza estão por toda parte, desde os pedais de flores uniformemente espaçados em redemoinhos até os desenhos intrincados e equilibrados que os flocos de neve formam. Assim é que os humanos frequentemente buscam regularidade e ritmo em meio à confusão, para conforto. Os extenuados se balançam, batem um lápis ou esfregam o queixo. Se a ansiedade envolve incógnitas no futuro, eles podem procurar padrões para fazer previsões. Sete é sorte e treze significa azar, ele-me-ama-ele-não-me-ama, e assim por diante.

Não há número consistente usado na natureza, nem há qualquer significado espiritual para os números. Mesmo nós, os Zetas do Serviço-aos-Outros, que tantas vezes são avistados em grupos de 3, fazemos isso apenas porque muitas vezes trabalhamos como pares e, sem um líder, um empate deve ser desfeito quando decisões instantâneas devem ser tomadas em campo onde todos os votos são iguais. A numerologia busca confortar, colocar incógnitas em categorias familiares, mas a numerologia não tem base em fatos. Os defensores que afirmam o contrário, estabelecendo padrões que se encaixam na previsão, estão examinando o que veem para se adequar à expectativa. No entanto, talvez eles estejam um pouco menos ansiosos.
~ ZetaTalk em 15 de março de 1996

Números mágicos têm significado apenas nas mentes dos humanos que os repetem e os reverenciam ou temem.

666 está associado ao mal, ou ao diabo, ou ao anticristo, mas por si só não tem sentido. 666 é um número memorável e, portanto, foi usado como um tipo de nome a ser associado a entidades que operam na orientação de serviço a si mesmo.
7 não é mais sortudo do que qualquer outro número, mas é um número que com raridade é numericamente apanhado nas práticas contábeis primitivas do homem e, portanto, parece mais exclusivo. 1 é constantemente engajado, 2 é usado para fazer pares, 3 é um número de desempate, 4 é um múltiplo de dois, 5 reflete os dígitos da mão, 6 é um múltiplo de dois e então há 7.

11:11 é uma combinação de números que intriga os humanos por causa das possibilidades numéricas. É um par duplo, mas também infere que o quadrângulo é composto por indivíduos e que cada par pode operar sozinho. 11 também é um número incomum, não usado regularmente em práticas contábeis primitivas e, portanto, pode-se inferir que possui propriedades mágicas quando usado.

Alguns números aparecem repetidamente na matemática humana ou na sociedade humana porque entraram no sistema por alguma razão lógica ou sentimental e o sistema cresceu em torno deles até que eles se entrincheiraram.

10 ou qualquer número que se encaixe uniformemente nele, como 2 ou 5, aparecem frequentemente devido à adoção de um sistema de numeração digital de 10, lógico porque o homem geralmente tem 10 dedos.
12, a dúzia par, tem uma origem antiga relacionada a dar uma boa medida, de modo que se um comerciante analisasse 10 de alguma coisa, ele daria um item adicional por mão, por boa medida ou boa vontade. Se um dos itens pagos mostrasse defeito, o extra compensaria isso.

360, ou seu derivado 36, aparece na matemática humana para descrever um círculo de 360 graus, e não por acaso. A decisão de atribuir 360 graus a um círculo foi totalmente arbitrária, pois qualquer número poderia ter sido usado. 360 vem da antiga palavra Summeriana shar, como Sitchen explicou, devido ao número médio de anos que o 12º Planeta levou para fazer um círculo. Todo o resto, como o número 90 para representar um ângulo reto, se seguiu.

~ ZetaTalk em 15 de julho de 1996