A Utilidade do Negativo ou do Não Positivo

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Não é minha intenção fazer aqui a apologia do negativo, muito menos do negativismo, que seria o oposto do positivo e do positivismo, assim como a sombra é o oposto da luz, a esquerda é oposta da direita, a cor preta seria o oposto da cor branca e, no fanatismo separatista, o negro é o oposto do branco; o que é uma infantilidade, um retrocesso social, mental e espiritual do homem terrestre.

Na energia elétrica os fotônios que dão origem a luz dentro de uma lâmpada não existiriam sem o fio negativo e, penso, dentro do meu humilde conhecimento cósmico, que a luz sideral que ilumina os mundos, as galáxias, os sistemas solares, do astral superior ao astral inferior passando pelo físico visível, também é fruto de energias ou reagentes opostos.

Já são conhecidas nossas teorias e afirmações sobre a origem da Luz Solar, teorias estas que já estão “revolucionando silenciosamente” o meio científico e haverão de ser constatadas ao longo dos futuros anos, antes do final do ciclo planetário.

Porém, apesar de ter certeza do que aqui vou analisar, sabedor de que não há efeito sem causa e que, a lei de Causa e Efeito ou Lei Karmica é a Lei que combina ou reconcilia os opostos, interliga o mal que é o oposto do bem, eu afirmo que o bem num planeta em evolução como a Terra não progrediria sem o mal que lhe serve de muletas e muitas vezes de ponta de lança, como obstáculo a ser vencido para aqueles que buscam a ascensão em todos os níveis quer sejam físicos ou espirituais.

Na verdade não há apenas uma dualidade cósmica nisso tudo; a meu ver há pelo menos uma tríade e que algumas religiões chamaram-na Santíssimas Trindade que, figurativamente, simbolicamente foi extraída do Positivo, do Neutro e do Negativo que são três fases magnético-astral que fornecem o movimento rotatório aos mundos e a tudo o que existe sobre eles. Por isso existe o dia, a tardinha, e a noite ou a noite, a alvorada, e o dia, aproveitando dessas faculdades próprias, a Natureza se faz conhecer com seus elementais e elementos que dominam especificamente de acordo com sua formação, cada uma dessas fases e ali Ela é a rainha, a dominadora, pois é senhora de sua polaridade natural não interferindo nas demais polaridades, a não ser que se forme um conduto ou um intermediário, que no caso do mal e do bem é o próprio homem com sua mediunidade de várias gamas ou matizes.

Tudo na Terra tem como objetivo a meta do positivo ou do positivismo, tudo que gira sobre si próprio na Terra, gira da esquerda para a direita, isto por que a própria Terra gira também no eixo imaginário, da esquerda para a direita. Então, as tendências internas, todas elas, sejam físicas ou espirituais seguem para o bem, seguem para a direita, seguem do baixo para o alto. As próprias vibrações das coisas e de cada ser, a tendência final é seguirem do baixo para o alto, daí as expressões: baixo astral (negativo ou esquerdo ou ainda o mal) e o alto astral (positivo ou direito ou ainda o bem). E todos sabemos que o que é torto não é direito e se não é direito não é bom e se não é bom é porque não serve para a maioria dos viventes ou dos desencarnados.

A vida e a morte; uma se opõe à outra; para as Entidades Astrais a vida é a morte, pois devem morrer no Astral para nascerem no corpo físico ou reencarnarem. Para os Viventes da Crosta Terrestre a morte é a vida pois também devem morrer no físico para renascerem em espírito. Desta forma, tendo-se como a vida física como sendo o meio do espirito resgatar pela dor seus males, e a vida espiritual como sendo o meio do espirito vivenciar e restaurar suas energias para novos empreendimentos, aquela (física) seria a parte negativa e esta (espiritual) a positiva.

Partindo do princípio que a luz é positiva para tudo que é positivo, ela seria então a “célula-mater” da Criação ou de tudo o que é Criado dentro do Universo. Uma das frases que costumo dizer é: “ — O Sol não está preocupado se ao amanhecer na Terra ele extermina as bactérias das sombras e da umidade, simplesmente ele nasce e segue para Zênite “queimando” tudo, esquentando tudo dentro do alcance dos seus raios”. O Sol, também, não está preocupado se ao entardecer na Terra, novas bactérias da escuridão, novos fungos da umidade surgirão, esconde-se, para fazer a mesma coisa do outro lado do planeta”. Isto significa que aquilo ou aqueles que querem viver nas sombras, à margem da luz, esconder-se-ão do Sol e formarão um habitat próprio onde os raios solares não os alcançarão.

Penso que os antigos egípcios diziam: “Osiris segue com sua barca iluminada indiferente às fraquezas do homem, entretanto, ele é complacente à essas fraquezas e permite que durante os ciclos mensais, sua companheira Íris (a Lua), vele, iluminando com sua luz magnética o caminho noturno dos mortais”. Assim mesmo há aqueles, os ditos mortais e até os imortais, que vivem nos vários patamares ou biosferas astrais, ou psicosferas, que fazem uso ou mal uso dessas influências magnética lunares, com finalidades destrutivas, negativistas, mal sabendo eles que nesse momento são utilizados como “testas de ferro” ou pontas de lança em atividades regeneradoras karmicas ou não, da qual as entidades da Luz fazem uso em auxilio ao próprio planeta e aos seus habitantes. Por isso, nada se perde, tudo se transforma na Natureza, e, o sábio Lavoisier estava e está até hoje, sempre, certo.

Durante mais de 40 anos de pesquisas sobre o psiquismo humano e no contato direto com os seres extraterrenos (entidades desencarnadas da Terra) e com os seres extraterrestres (entidades encarnadas e habitantes de outros planetas), eu e minha esposa fomos levados a presenciar várias facetas do aproveitamento útil dessas transformações que a Natureza nos oferece e, é claro, procuramos absorver transmitindo a outros tudo o que aprendemos e que nos é permitido divulgar em forma de novos conhecimentos. Numa das sessões fechadas que fazíamos, de 3 a 4 vezes por semana, com esses seres, um fato nos chamou atenção e muito nos comoveu. Passarei a relatar, juntando explicações de entidades desses dois campos (extraterreno e extraterrestre), objetivados e legados tão espontaneamente por seres superiores a nós, no que diz respeito, principalmente, a Utilidade do Negativo, suas funções e disfunções e sobre tudo a missão que, sem o saberem, estão encarregados durante milênios na eternidade do espírito.

Há mais ou menos uns 20 anos atrás, conforme nosso relato da época, fomos levados a assistir um quadro dantesco, ou seja, com a possibilidade de projeção do nosso duplo-etérico conservando nosso corpo físico bem instalados em nossas poltronas. Descemos vibracionalmente até as regiões abissais do Astral Inferior da Terra, levados por amigos invisíveis do plano espiritual. Entre eles um antiquíssimo amigo de nome DARMÁTSA que era o principal interessado em ir socorrer sua progenitora, a qual permanecia presa àquelas regiões, perdida que estava em seus “mil e um mea-culpa” numa espécie de círculo vicioso negativo sem fim, baldados os esforços daquele seu filho e de outras entidades mais elevadas.

Ocorria que, ela própria parecia não desejar sair daquela negra situação pois além de querer auto punir-se, ainda alimentava resquícios de mágoas e sobre tudo de vingança, o que a levou à uma tal degeneração de energia tendo conseguido destruir suas formas perispirituais. Ela havia se transformado em ovóide fazendo parte da grande legião de seres em forma de protozoários encrostada nos charcos existentes naquela medonha região.

É simplesmente indescritível o que fomos presenciando durante nossa ida até lá em breve permanência a fim de poder resgatarmos aquela infeliz criatura! Gostaríamos de que houvesse possibilidade de filmarmos aqueles acontecimentos e aquelas regiões e depois termos a permissão de exibirmos aqui em cima, na crosta terrestre, para os viventes tão desleixados, tão remitentes, maldosos, egoístas, corruptos etc., afim de que eles analisassem e vislumbrassem o que os aguardará se não mudarem seu atual “status vivendis”.

Podemos afirmar que Dante foi até suave e ameno quando descreveu suas visões do inferno. É simplesmente horrível, horripilante e não existem palavras que possam traduzir o que presenciamos. Contudo, lá chegamos após passarmos grandes medos e apreensões que nos sufocavam pouco a pouco a alma e não víamos a hora de retornar. A criatura a quem buscávamos era já uma larva mas seus pensamentos eram dilacerantes e tão doidos que nos causavam pena, dor, lástima, horror, e dilaceravam nosso coração, nosso sentimento.

A região era pútrida e exalava um cheiro nauseabundo, afastando todo aquele que de lá tentasse se aproximar, e quanto mais elevado fosse o ser mais longe dali gostaria de estar. Eram gemidos, gritos, uivos, gargalhadas de loucura, insanidades várias, gases tóxicos, escuridão total, a não ser o facho de luz que seguia a nossa frente produzido por uma fonte ou holofote, vindo do alto, sem sabermos a sua exata origem ou por quem era manipulado, apenas iluminava o suficiente para caminharmos enquanto pressentíamos sombras, vultos monstruosos a nos espreitar, e o nosso corpo, no sofá, em semi-letargia, estremecia querendo nos defender e almejando nossa volta imediata, um instinto claro de autodefesa, mas, nós não nos deixávamos levar pelas inquietações e apavoramentos e lá continuávamos persistentes ligados ao nosso objetivo de resgatar aquela alma sofredora.

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