A Origem de Deus — Núcleo Central Cósmico
Era o Nada Absoluto…, a Não Manifestação da vida, em todos os seus graus, gênero e número, nos campos Físicos, Mental, Espiritual, Cósmico e Sideral. A não manifestação do Tempo e do Espaço, desde o Átimo, desde o Átomo, no Micro e no Macrocósmo. A não manifestação da Inércia pela não manifestação do Movimento e, em não havendo todas essas manifestações, não há a manifestação da Luz, da Sombra, do Positivo, do Neutro, do Negativo, do Calor, do Frio; não há portanto, a manifestação de Deus ou do Núcleo Central Cósmico. Não há qualquer manifestação Vibratória. E assim, supomos que, sendo nós, cada um de nós, seres ou coisas da Natureza, uma dessas manifestações Divinas ou todas elas reunidas em nós, assim se deu o Início dos Inícios — O Ruído do Silêncio, antes do surgimento de Deus!
Por Auto deformação, ou seja, a deformação operada sobre si mesma(o), e em não havendo as manifestações que mencionei no parágrafo anterior, enfocada no sentido cosmosófico dos acontecimentos ou, ainda, na parte invisível do Espaço Sideral, a Mínima Manifestação que ocorresse, seria a Deformação do “Status Quo” vigente antes do “start” ou partida Inicial ou Inercial, se quiserem alguns. Entenda-se que esse estado de Não Manifestação Geral e considerado por mim e pelos seres extraterrestres, como sendo a formação primária de algo e qualquer modificação oriunda de uma primeira manifestação nada mais! O resto são conjecturas e problemáticas somente resolvíveis por mentes de abertura em ângulo de 360 graus, mentes panorâmicas, jamais pelas mentes obtusas, irracionais, complexadas, sempre em pânico e temerosas de descobrirem a verdade, preferem viver de tabus, de dogmas, preconceitos e subserviência.
Admito que a criatura humana tem seus limites e barreiras naturais do saber, do conhecimento, as quais só serão removidas à medida que sua evolução psicossomática for ocorrendo através dos tempos, que podem ser milênios, mas será que ainda estamos no tempo de ter que admitir a existência daquele “velho barbudo” ligando as chaves dos geradores universais?!…
Nessa Espontânea Geração surgiu a Divina Consciência, posteriormente aglutinou-se Deus e surgiu o Núcleo Central Cósmico após bilhões de anos o que nos dá o sentido de eternidade, pois de lá para cá, houveram outros bilhões de anos para a formação do Plasma Cósmico e dentro dele, ainda no invisível, as partículas cósmicas do futuro universo sideral visível que iria surgir do microcosmo para o macrocosmo. Nada de “Big-Bang”, como insinua a Ciência. Ou seja, Deus começaria pelo fim no dizer da ciência. Faria primeiro uma gigantesca esfera ou bola para depois fazer explodir e espalhar seus pedaços pelo espaço sideral!. Isso não só não seria prático para uma Divindade Maior, como de uma infantilidade a toda prova, além do que seria anti-natural. Subentende-se que tudo deveria ter começado de uma esfera gigante, pois para montar essa esfera gigante Deus teria que começar de uma microesfera até chegar na grande, então não seria mais racional, sendo Ele Deus, já espalhar as microesferas pelo Universo e sobre estas ir revestindo-as com seus “ingredientes” divinos? É claro que essas esferas foram crescendo formando-se em tamanho e volume, alguns milhões delas foram explodindo, bipartindo-se e espalhando outras partículas pelo Universo, isto sim seria natural, seria racional.
Se pedíssemos à uma criança terrestre que após ter ganho um pedaço grande de argila, ela fizesse várias bolas, racional e psicologicamente, ela não iria começar fazendo uma bola gigante e sim já distribuir a argila em várias bolas menores. Penso que Deus “que deve ser mais que uma criança”, faria o mesmo e mais naturalmente!
Voltando ainda ao sentido de eternidade para uma mente limitada como a nossa, é muito vago, mas não é impossível de ser imaginado à mercê da lógica, basta pensarmos que fora dos limites físicos planetários e para Deus, não existem o passado, o presente e o futuro, apenas o Eterno Presente!
O Núcleo Central Cósmico Deus contém dentro de Si, os Raios, a Centelha de cada coisa ou ser existente ou por existir na imensidão universal. Como um Grande Focal, expande de Si suas Radiações para dentro e para fora de Si, formando o Invisível Sideral, o Cósmico, compondo e regendo o Microcosmo.
Sobre esse espalhado microcosmo, refletem-se seus Raios Divinos, que formarão o Visível Sideral que se transformarão mais tarde em gigantesco Macrocosmo.
“No Universo tudo se passa com naturalidade e automatismo-inteligente. O Núcleo Central Cósmico Deus, exala ou irradia seus vários tipos de manifestação, em forma de ondas de comprimento específico, dando à cada uma delas propriedades particulares de geração ou criação, a Luz, os Planetas desde o micro ao macrocosmo, as plantas, as Centelhas, ainda não providas de perispírito, o qual só é adquirida quando essa centelha penetra ou “se resfria “ no mundo das formas, tangíveis ou não, o Fogo, o Calor, a Água, o Ar, os Gases, os Organismos vários existentes na Fauna, na Flora, a Energia, as Radiações Cósmicas, as Radiações Magnéticas, a Matéria, a Anti-Matéria, os Mundos Paralelos ou Esferas Psíquicas (Psicosferas), o Vácuo e outras milhões de manifestações.
O Núcleo Central Cósmico como um Grande Focal, se propaga indefinidamente e não “está preocupado ”em saber ou manter controle se a Centelha Humana ainda não lapidada, vai procurar suas formas neste ou naquele planeta, perto ou distante, no solo, no mar, no ar, na floresta, em meio a oxigênio e hidrogênio, ou gases, ou se ela será branca, amarela, vermelha ou negra, se terá mãos, pernas, tronco, cabeça, olhos, ouvidos, boca, sexo, pois sabe que ela se adaptará ao novo “habitat” e o “habitat” se adaptará a ela, um moto-contínuo sem fim. Apenas irradia cada coisa ou ser, expande, gera, cria.”
“As Centelhas, conforme o comprimento de onda no qual foram geradas inicialmente, serão personalizadas, pois cada uma, apesar de poderem ser divisíveis, contém partículas infinitesimais que as diferenciam entre si no Tempo e no espaço, além de serem influenciadas pela diferença átimica em que foram geradas e pelas regiões que terá que atravessar no Cosmo até chegar ao seu destino direcional espontâneo, natural e “automático” que foi impulsionada e atraída, quando então escolherá seu “habitat”, seu corpo, seu progresso evolutivo positivo ou negativo. Em todas as escalas ou escolhas nunca haverá retrocesso no seu progresso de volta ao Criador, haverá apenas maior ou menor demora no seu estágio inercial, maior e menor encurtamento da distância que a separa do Núcleo Central Cósmico, seu Centro Gerador”.
“Os popularmente chamados buracos negros ou sacos de carvão, ou quasars, cientificamente, espalhados pelo Espaço Sideral, são fontes de energias primárias das quais o Núcleo Central Cósmico se utiliza retirando as energias, distribuindo-as pelas galáxias para a manutenção do equilíbrio universal, para a formação dos mundos visíveis (siderais) e invisíveis (cósmicos). Dessas regiões de grande conturbação magnética é que se originam os raios-cósmicos que bombardeiam os sóis e planetas, inclusive a Terra. Esses raios são a maior fonte de energia que alimentam e propulsionam as naves (volitores) ou popularmente ‘discos-voadores’. Os ‘quasars’ fornecem todo material necessário para o equilíbrio e harmonização cósmica; nelas encontram-se também o paralelismo da anti-matéria (ver capitulo “O Sol é Frio”).
“Sou informado de que mesmo numa nave altamente avançada tecnologicamente tem que desviar-se desses ‘quasars’ que são perigosíssimos para a navegação interplanetária, pois se houvesse uma falha e a nave não conseguisse desviar-se seria irremediavelmente tragada e jamais sairia de lá”.
“O Universo não se originou de fantásticas explosões que a Ciência denominou de “Big-Bang”, conquanto, tenham ocorrido explosões de “supernovas” dando origem, pela divisão, em outros sistemas solares, durante esses bilhões de anos de existência do Universo, e este foi sendo gerado pelos vários tipos de radiações exaladas pelo Núcleo Central Cósmico e expandidas pelas vastidões siderais e que foram dando origem gradativa das galáxias, sistemas solares, planetas, planetóides, meteoros, meteoritos, cometas, e tudo o que brota sobre eles”.
“As formas arredondadas dos sois e dos planetas são um simples resultado deles estarem em movimento, girando sobre si mesmos há milhões de anos. E o que os obriga a girar sobre si mesmos e em torno do sol é uma conjugação de fatores formada pelos seus pólos positivos e negativos em relação ao Ponto Magnético Central do Sistema Solar, em torno do qual o Sol também gira, as radiações solares e suas descompensações térmicas (pois cada planeta tem um lado escuro (a noite) e outro lado claro (o dia) dentro do vácuo o que lhes dá uma espécie de impulso inicial e inercial permitindo-lhes aquele moto-contínuo giratório e os mantendo em órbita.
A camada atmosférica de cada planeta com maior ou menor quantidade de oxigênio que dentro do vácuo forma um campo-de-forças planetário (à guisa de uma astronave ou vice-versa) lhes permite viajar no Espaço atraídos e ao mesmo tempo repelidos pelas polaridades magnéticas enquanto as radiações os mantém continuamente em órbita (não devemos esquecer que no vácuo todo corpo tem peso zero).
Os movimentos iniciais lhes foram dados quando ainda eram apenas núcleos invisíveis para depois passaram a ser visíveis em meteoritos, meteoros, planetóides, planetas e sóis. Se um ser vivente pudesse sair para fora da galáxia e pudesse vê-la de uma distância relativa, veria que ela é um corpo gigantesco quase compacto com todos os pontos ligados entre si por linhas magnéticas que são as “estradas siderais” pelas quais navegam as espaçonaves em vertiginosas velocidades, e interligando esses pontos pela luz de cada sistema solar, formando um todo luminoso, sempre dentro do imediato e simultâneo Eterno Presente. Veria que os espaços entre os planetas e seus sois e entre cada sistema solar que, avistados de dentro da Terra são distâncias gigantescas, de fora nada seriam, não sobraria espaço algum parecendo um todo solidificado. Assim como em nosso corpo físico “visto de fora” parece não haver espaço intercelular nenhum, “não há vácuos interatômicos inúteis”, sendo tudo aproveitado e tudo tendo a sua função, a sua razão de ser”.
“Nosso Espírito, Nossa Mente, Nosso Cérebro, estão imersos nessa vasta energia, nesse prana ou Plasma cósmico que lhes permite viver o Eterno Presente e obter o domínio de tudo que existe vencendo as barreiras do conhecimento. Podem plasmar, transformar, transmutar, criar, desintegrar, tudo ao seu livre arbítrio e receber de volta as ondas de retorno. Podem ser o Centro Criador do “habitat” onde se encontrarem (a Força Mental pode ser avassaladora tanto positiva quanto negativamente).
Quando O Mestre dos Mestres, Jesus, dizia “— Vós sois deuses e poderão fazer ainda mais do que eu fiz”, muito humildemente e de uma sabedoria cósmica impar, quis se referir ao Nosso Espírito que possui poderes latentes realmente inacreditáveis para aqueles que ainda não atingiram o grau de conhecimento, de emancipação e de domínio sobre si mesmos suficiente para colocá-los em harmonia com os seres mais evoluídos e com as super-inteligências do Universo. Realmente, creio sermos todos nós deuses em miniatura, cópias exatas em imagem e semelhança do Deus Maior, O Núcleo Central Cósmico”.
“Feliz do ser racional ou infeliz dele, no dia em que o seu Passado encontrar o seu Presente”, naquele momento dar-se-á o choque-de-retorno e as suas ações pretéritas se transformarão em reações, vindo a baila inexoravelmente tudo o que foi feito de positivo ou negativo, mesmo o que estiver escondido no interior mais recôndito do seu ser.
Se essas ações foram positivas e as ações do seu presente também, tudo continuará positivo, se ao contrário, as ações do passado foram negativas e as do presente também, tudo continuará negativo. Porém, se as ações do presente foram positivas em maior número e grau do que as ações negativas do seu passado, tudo lhe será positivado, ou ao contrário, se suas ações do passado foram maiores em negatividade em número e grau do que as ações positivas do seu presente, tudo lhe será negativado.
Prevalecerá como na álgebra da matemática: sinais iguais = soma, sinais diferentes ≠ diminuição, prevalecendo o sinal do maior. Dar-se-á também, como exemplo, o assim chamado “ponto de viragem da química”, quando a última gota transforma a cor do líquido e assim por “diante”. Neste caso, o ser racional poderá ter a certeza absoluta que “receberá de acordo com suas obras” e, se ele “nada deve, nada deverá temer”. Se a soma dos sinais for positiva, não haverá má sorte, abandono por parte de Deus, ou causalidade, ou coincidência, pois ele estará fazendo juz ao que semeou. Se já tem muito dinheiro e muita saúde, terá sempre mais, se “for um pé frio” estará cada vez pior e nem o Criador mudará seu destino, pois o Criador, gerador das Leis que envolvem o Universo é sempre o primeiro a respeitá-las.
Cada um é responsável pelos seus atos como também pelo seu Livre Arbítrio. “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória” — já dizia o Mestre dos Mestres, Jesus”. Porém, isto não significa um determinismo infalível, sem esperança alguma e para aqueles que viveram na “aparente clandestinidade mental, espiritual”, há sempre a possibilidade do karma ser negociado entre seus mentores e os mentores cósmicos mais elevados objetivando uma nova missão para seus protegidos.
E, o Núcleo Central Cósmico continua a gerar sem parar, os Raios que conformarão os pequenos mundos físicos em grandes sois e planetas nas estrelas e cometas. Esses outros gigantescos, mas, pequeninos sois siderais, que por si, tendo a mesma função de um Núcleo Principal Diretor, aglutinarão e aquecerão os mundos que os rodeia, os futuros mundos habitados.
E, o Núcleo Central Cósmico continua a gerar sem parar, a Luz, a Sombra, os Movimentos. Cada coisa, cada ser, são resultado do resfriamento de um de seus Raios Siderais. Raios que seguem para todos os quadrantes do Universo. Esses raios contém o átimo de Inteligência, que subcoordenam cada átomo. Chocam-se com cada Sol, Planetas, e neles fazem brotar a Função do Seu Potencial Criador.
E, o Núcleo Central Cósmico continua a gerar sem parar, por choque e entrechoques, ações e reações, por pulsação, atração, repulsão, a luz se faz presente, e como ela os seres viventes. Formados o Micro e Macro, leis Mecânicas e Psíquicas se formam no interior do Universo; a Sístole e a Diástole movimentam perpetuamente, o Universo e sua Expansão.
Um tipo de raio forma o solo, outro raio forma a água, outro ainda forma as plantas, mais outro, subdivide as espécies, um outro forma a atmosfera condizente com cada “ habitat”, um novo, dá forma à vida em relação ao “habitat”. Inicialmente, aos tipos primários, em conseqüência, vem os secundários. Novo raio forma os Elementais que brotam, se originam, captam e vão controlar, equilibrar e harmonizar os Elementos dentro dos seus respectivos mundos e, por eles serão os grandes responsáveis, os polonizadores, os pais. Delimitarão e controlarão sua expansão, facilitando ou não, suas fusões ou seus intercâmbios.
E, o Núcleo Central Cósmico continua a gerar sem parar. Formados o Micro e o Macro, aglutinam-se e lançam-se de si vibrações fisioquímicas, gerando Linhas e Cinturões de Força Magnética, formando Vácuos, Buracos e Bolsões de onde novas energias brotarão. Das vibrações sairão novas Leis que determinarão condicionamentos físicos, psíquicos, para a formação dos “habitats”, para a geração e criação de habitantes, para a formação de habitações para que muito mais tarde possam estar aptas a acolher a vida bruxuleante, a vida rastejante, a vida aquática, a vida volitante, que evoluirão com o Tempo.
Tempo sem Tempo, Espaço sem Espaço para o Núcleo Central Cósmico que está em tudo e em todos, e que nunca retrocede nem regride, só evolui. Mas, ocasiona a existência do Passado, Presente e Futuro, no Seu Eterno Presente! Num moto-contínuo sem fim, Ultra Veloz e Ultra Lento, nada havendo para comparação pois tudo sai de Si e tudo retorna a Si.
Esse imediatismo Divino se resume na inexistência de quaisquer tipo de barreiras, físicas, mentais, espirituais, cósmicas e siderais. Pois as reações se dão instantaneamente para o Núcleo Central Cósmico, Deus!
E o Núcleo Central Cósmico continua a gerar sem parar. Lança de Si, como um fotônio, a Centelha Humana, pensante, separando por micromilionéssimo de diferença, na geração, na criação, a centelha masculina, da centelha feminina. Dando à feminina os trejeitos e o dom material inato, não se importando em qual planeta ele tenha que formar seu futuro corpo.
As centelhas procuram seus futuros corpos, como meios de serem tangíveis e de poderem continuar manipulando o Universo agora já criado para elas. Achando para si seus físicos adequados em seus respectivos planetas, onde foram arremessadas e “resfriaram” suas vibrações. Almas conseguem adquirir um corpo mais denso feito de matéria “grosseira” como os dos terrestres e os habitantes do planeta Fesp (o último planeta do sistema solar, além de Plutão), outras só conseguem corpos energéticos, menos densos, porém ainda assim físicos. Muitas delas conseguem uma evolução mais rápida por terem ido parar em um “habitat” mais sutil, mais rarefeito. Estas, alcançando os degraus evolutivos mais rapidamente, conseguem a alta espiritualização e a tecnologia condizente, procuram então ajudar as menos favorecidas, mas todas buscam a caminhada de ascensão, evoluindo e se lapidando sempre e num futuro estágio de volta ao Núcleo, sua fonte geradora.
Brotaram expansivamente do Núcleo Central Cósmico, formaram-se e exploraram seus mundos, algumas rastejantes outras volitantes. Procriaram-se entre si, usando seus dons, seus conhecimentos, dentro de seus respectivos ‘habitats”, palmilharam, do mais baixo ao mais alto nível ou grau, podendo descer, planar ou subir sempre a escala do Progresso Criador Divino, de conformidade com suas índoles que lhes foram forjadas, formadas, criadas, desde o momento que foram “resfriadas”. Percorrem os tortuosos caminhos, na matéria, no astral e no mental. Aquelas que conseguem unir, nivelar o mental, o astral, o físico, em níveis elevados, espiritualizados, tendem sempre a prosseguir alterando, enquanto, as demais estacionam no Tempo e no Espaço e refazem seus aprendizados através de chances infinitas, de reencarnações incontáveis e em situações inimagináveis. Todas, porém, têm chances iguais, e , as Leis formadas antes delas mostram-lhes seus novos caminhos, árduos, penosos e sofridos, ou, fáceis, suaves e elevados.
Formarão e explorarão seus novos mundos físicos ou mundos paralelos (psicosferas). Fomentarão a criatividade e a expansão do progresso físico, mental e espiritual ou, ainda, estacionarão na sua própria inércia; percorrem o micro e o macro, as psicosferas (astral), e seguem transmutando outros mundos. Novos degraus para as centelhas que são imortais, que resfriadas, se aquecem e voltam lentamente a serem vapor em ascensão habitando os mundos superiores, que por índole ou por dom, essas maravilhosas centelhas divinas se situarão em Altos Patamares.
“O que está embaixo está em cima. O que está em cima está embaixo”.
São o reverso cósmico-sideral contínuo, imutável!
Surgem novos mundos físicos, novos universos paralelos, bruxuleiam novos e precisos instantes nos mundos das formas, nos mundos etéricos. E, as centelhas agora homens, as centelhas agora mulheres, sexuadas como nos mundos inferiores, assexuadas, como nos mundos superiores, similarmente nos demais reinos, seguem sempre para o Progresso Evolutivo.
As órbitas dos sóis e planetas; as órbitas das luas e cometas; órbitas por onde essas grandes naves redondas, globais e girantes, caminham. Tudo em perfeita harmonia, numa sinfonia macrocósmica, pelas quais passam pequenos acordes em forma de naves Discoides, Fuseiformes, Esféricas, Trapezoidais, Triangulares, Hexagonais e outras. Passam e atravessam, seguem pilotadas por seres que têm dentro de si a centelha e a sabedoria divinas. São seres que encontraram suas metas. “O conhecimento desceu sobre suas chamas”!
E, o Núcleo Central Cósmico continua a gerar sem parar, e Ele é tão fantástico e imparcial que, quando as suas criaturas começam a se acomodar em seus “status quo”, nos seus estágios avançados ou não, faz passar um grande corpo celeste com órbita cíclica milenar e em sentido contrário a seus sois, que tem a função de mudar e de deslocar as demais órbitas que pareciam estacionárias, intactas, e dar novos caminhos e novas chances para as respectivas humanidades, e novos traçados cósmico-siderais para cada sistema solar. Para os que já evoluíram ou vão evoluir; àqueles que se sentiam “donos-da-verdade” em seus “habitats” primitivos, e nessa acomodação esqueceram-se uma das outras e de si próprias.
Nada no Universo é ou pode permanecer estático! Tudo é Luz e Movimento.
Por isso, periodicamente, ciclicamente, independentemente da vontade ou inteligência dessas humanidades, essas órbitas são alteradas previamente. Previamente, porque o Núcleo Central Cósmico através dos seus Engenheiros Siderais, fazem nascer nos locais, milhares de anos antes dos acontecimentos, os avatares, os clarividentes, os oráculos, os evangelistas em função de um Jesus e outros, que vêm com a finalidade de alertar as mentes, evoluir os costumes e fazer previsões para que o ser humano mais espiritualizado enfrente esses acontecimentos sem muito sofrimento e possam ser eles próprios deslocados para outras situações em patamares de vida mais condizentes com seu novo “status quo”.
Essas alterações cíclicas são executadas por um gigantesco astro solar, com massa de mais ou menos vinte e nove vezes maior que a do nosso Sol, denominado por nós de “SIDÉRIUS”. O “chupão” que mudará o Zênite, provocará o aparecimento das chamadas “supernovas” e, o nosso sistema solar já está sendo avistado por seres de outros sistemas como uma próxima supernova onde ocorrerão brevemente radicais modificações.
Essas supernovas explodirão, espalhando pelo Cosmos, novos mundos, novos seres, novos horizontes, novas atmosferas, novas localizações no Espaço, tudo para que hajam chances iguais, mesmo que muitos venham a sofrer dores físicas e morais, venham a repetir arduamente, milenarmente suas terríveis lições, seus aprendizados.
Jamais uma Centelha oriunda do Núcleo central Cósmico sofre solução de continuidade, pois ela é o próprio Núcleo Central cósmico, traz dentro de si tudo o que foi formado Nele. Traz dentro de si todos os dons e poderes para poder galgar todos os degraus. Do Positivo, ao Negativo, ao Positivo, dentro desse Infinito Universo que é o Núcleo Central — Deus.
Visto assim “de cima para baixo”, a centelha sentirá que é gigantesca em poder mas também é minúscula e impotente.
Assim como, o Núcleo Criador de tudo, não está nem um pouco preocupado com a região do Espaço Cósmico Sideral onde a Centelha vai nascer, também não está preocupado com a região que seu físico deverá perecer. Tudo se movimenta, tudo circula, tudo se transforma em tudo. “Quem nada dever, nada deverá temer!”. Pois “à cada um de acordo com as suas obras”, receberá exatamente o necessário, nem mais nem menos!
Porém, “Ai de Ti ou Feliz de Ti no dia em que o Teu Passado encontrar o Teu Presente”!
A Lei dos Sinais Cósmicos Algébricos funcionará e o atingirá inapelavelmente, transformando o teu atual momento num acumulado de fatos negativos ou numa somatória de positivismos. E nada, nada mesmo! a não ser a Própria Centelha produtora das ondas vibratórias iniciais, sejam desarmonizantes ou harmonizantes, poderá ter a força de mudar seu Choque de Retorno, sua Reação em Cadeia abrasadora.
Se toda a Centelha é o Núcleo, a ela caberá medir sua conduta, “Pois vós sois deuses e poderão fazer coisas incríveis no Universo”!
E, o Núcleo Central Cósmico continua a gerar sem parar, apenas as centelhas conservam a sua natureza inicial, não se transformam em pó, mas só o que for matéria em volta delas, em seu redor.
As Centelhas saem do Núcleo, percorrem os vários patamares da vida, sempre ascencionalmente. Levam milênios e mais milênios, para depois retornarem ao Núcleo. deixam de ser criaturas, passam a ser Deus! Juntam-se àquelas outras milhões de inteligências que brotaram no Nada Absoluto, durante as convulsões iniciais da Auto-Deformação, da Espontânea Geração, da Aglutinação para a formação do Núcleo Central Cósmico Deus!
E, o Núcleo Central Cósmico continua a gerar sem parar. Mundos voláteis mais avançados, são gerados para a futura morada das Mônadas, dos Espíritos e Mentes Superiores, dos denominados Arcanjos, Anjos, Serafins, Querubins e outros, para onde seguem sem cessar. Alguns milhares seguem para a formação de corpos físicos ou energéticos em mundos rústicos ou sutis, outras milhares retornam à Fonte e vão engrossar o feixe vibratório que forma o Núcleo Central que é e sempre será sua Pátria Original. O Plasma Cósmico então para existir fica como se “bafejado” pelo Hálito Divino ou ainda como se permanecessem “nadando” na Saliva Divina.
E, o Núcleo Central Cósmico continua a gerar sem parar. E, as Centelhas Primárias que saem das emissões do Núcleo, têm a propriedade de se duplicarem. São, por assim dizer, hermafroditas, podem gerar Centelhas Menores e estas, outras menores e assim subseqüentemente “de cima para baixo”, mas nunca ao contrário, nenhuma Centelha Menor consegue ou tem a propriedade de gerar uma Centelha Superior; porém, por estarem mais próximas dos mundos podem e são responsáveis pela geração ou criação dos Seres Elementais, entidades ligadas à matéria responsáveis dentro de suas características próprias pela expansão e equilíbrio natural dos écos-sistemas de cada mundo. E um dia todas retornam ao Núcleo, num gigantesco ciclo Cósmico-Sideral; assim como toda a matéria, volta ao pó, ao microcosmo de onde saiu.
Aqui faço um parênteses para explicar que tudo o que aqui foi e vai ser escrito foi obtido pelo processo que denomino de MENTOGRAFIA.