O Universo de Deus e o Universo do Corpo-Físico, do Corpo Humano e Outros

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Estas minhas afirmações já foram divulgadas no meu primeiro livro “O Que Os Extraterrestres Pensam e Esperam de Nós?“, mas, aqui elas seguem com mais detalhes para facilitar a compreensão dos leitores.

Na verdade, tudo o que existe seria o Universo de Deus, mas aqui, vou separar e comparar os Universos de Luas, Planetas, Sóis, Sistemas Solares, Galáxias, Quasares, Cometas, Asteroides e etc., com o Universo do Corpo Humano, que, conforme minhas afirmações, são dois universos similares, o primeiro, o Universo Macrocósmico e o segundo, o Universo Microcósmico. Exatamente por essa e outras razões eu digo que nunca existiu o tal Big Bang tão apregoado pela Ciência, pois, o Criador, o que chamamos de Núcleo Central Cósmico, nunca começaria seu universo pelo fim, ou seja, fazendo uma grande massa, como um padeiro numa padaria que a transforma depois em pequenos pães, ou no caso, em bilhões de galáxias, estrelas, astros e planetas, mas sim, pelo microcosmos, partindo de minúsculas partículas, as quais, durante bilhões de anos, do nosso tempo, foram sendo acrescidas de outras partículas e adquirindo suas próprias dimensões nos locais, no espaço sideral onde foram se “resfriando” (quero dizer, resfriamento de vibrações e não de calor), para darem origem a seus “habitats” e seus variados habitantes, os quais, foram sendo criados conforme os meios de que dispunham e assim, se originaram os vários mundos, “as várias moradas de meu Pai”, conforme dizia o Mestre-dos-Mestres-Jesus. Portanto, discordando da Ciência, que procura afoitamente mundos e vidas similares as nossas no Universo sem encontrar, é claro, pois, os mundos são e serão habitados conforme suas possibilidades e seus potenciais. Como exemplo, eu daria, os nossos oceanos que possuem tipos de vidas que jamais seriam encontrados na crosta terrestre, desafiando nossos conceitos de vida, tais como, vivendo sob altíssimas pressões e diferentes temperaturas da água, também menciono os caranguejos e outros crustáceos bem como os escorpiões, que ficam meses enterrados na área e etc., que conseguem viver e respirar a mais de um metro de profundidade, nos charcos dos mangues, e o ser humano não consegue ficar sequer nas mesmas profundidades tidas como rasas quanto mais a onze mil metros de profundidade, portanto, o Criador não seria tão incompetente e ignorante de criar grandes massas no universo, sem dar a seus futuros habitantes condições especiais para sobreviverem e criarem seus próprios corpos, mesmo que anômalas às condições terrestres.

Assim, também, quando Ele1 resolveu criar a LUZ, e destoando da Ciência, que infantilmente acha que para a luz existir é necessário haver fogo, e assim, ela afirma que o nosso Sol estaria com alto grau de calor a mais de 6000 mil graus centigrados, o que não é verdade, pois, conforme sou levado a presenciar “in loco” durante minhas várias viagens com meu “Duplo Etérico”, traduzindo; meu espirito e minha mente, dentro das maravilhosas naves extraterrestres que desafiam toda e qualquer lei da Física e da Aerodinâmica terrestre, o Sol é Um Astro Frio, assim como todas as estrelas do Universo também são, e a LUZ e o CALOR emanados dele e delas e, consequentemente, seus brilhos, são produzidos em suas altas camadas, nas quais elementos fisioquímicos opostos entre si, se atritam e produzem os RAIOS FRIOS, denominados de INFRAVERMELHOS E ULTRAVIOLETA que são lançados para fora e para dentro do Sol, que como não poderia deixar de ser, também possui seu tipo de vida em seu “habitat” apropriado. Esses raios atravessam o vácuo total existente entre os planetas e vão se atritar e se incandescer ao se defrontarem com as atmosferas de cada planeta, as quais, além de servirem de gigantescos filtros, também permitem a existência e a produção do respectivo calor e luz em cada planeta, ou seja, quanto mais distante o planeta estiver de seu Sol, ele terá uma atmosfera condizente com sua distancia e reagente aos raios que recebe do sol distante e assim sucessivamente para cada planeta e sua respectiva distancia do Sol, vale dizer que, parodiando uma velha frase popular: “Deus Dá O Frio Conforme O Cobertor”, nada mais correto. Um exemplo que pude constatar “in loco” e recebendo explicações do líder de Plutão, o meu querido e inseparável amigo Glonk, os plutonianos, apesar de enxergarem nosso Sol como uma grande estrela e não possuírem uma temperatura planetária exatamente igual a da Terra, e nem a mesma luminosidade interna, precisam fazer uso de satélites artificiais que giram em torno de Plutão, para ajudar a dissipar a neblina natural que o envolve, recebem os raios solares da mesma forma que nós, têm seu calor adequado devido a sua atmosfera reagir contra aqueles raios e assim, produzir seu calor e sua luz. Sendo seu “habitat” maravilhosamente lindo, como pude constatar, possuindo também um gigantesco progresso tecnológico, demonstrado pelas produções de suas velocíssimas naves que nos visitam constantemente. Possuem uma civilização adiantada socialmente e seus biótipos, homens e mulheres, apesar de serem parecidos conosco, não possuem intestinos, e são sexuados, ou seja, há o tipo homem e mulher, bem formados, com funções urinárias e a procriação e a gravidez exatamente iguais às nossas, em número e grau, entretanto, devido a falta dos raios solares incisivos como na Terra, os seres de lá são brancos, bem alvos e seus cabelos são brancos parecendo feitos de linho branco e vistos pela primeira vez frende a frente, parecem albinos, mas, não são. A pigmentação de sua pele é exatamente proporcional ao seu “habitat”. A sensação que tive ao “visitar” aquele planeta, é mesma que eu teria ao visitar os locais mais frios do norte da Ásia. Apenas como lembrete e informação eu acrescento que, aquelas naves avistadas (nove naves) por aquele piloto americano e que após, deu origem às pesquisas na ufologia, sendo a data do avistamento, o marco histórico de data ufológica, eram plutonianas.

Alguém perguntará: Como você explica as diferentes temperaturas existentes na Terra e agora, cada vez mais discrepantes?

Assim como quando se sobe a grandes altitudes, por exemplo, dentro de um avião, quando, quanto mais se sobe mais frio fica, pois, a atmosfera terrestre vai ficando mais rarefeita e proporciona menos atrito dos raios solares, então menos luz e menos calor, Enquanto que, quanto mais se desce para o solo, portanto mais distante do Sol, a atmosfera é mais grosseira e assim, mais atrito dos raios solares com a atmosfera, mais luz e mais calor. O que significa que quanto mais nos aproximamos do vácuo total que a própria Ciência diz que, no vácuo total não há transmissão de som, calor e luz, mais frio menos calor, menos luz e menos som, entretanto, já está provado pelas consequências negativas da ausência da camada protetora “camada de ozônio”, cada vez mais escassa em nosso planeta devido a mentalidade inconsequente e irresponsável dos dirigentes do nosso “habitat”, que os raios frios emitidos pelo Sol, nos queimam “friamente” assim como a emissão à guisa de um gigantesco aparelho de raio X, essas diferentes temperaturas reinantes em nosso planeta, são consequentes da existência de diferentes atmosferas em cada ponto da Terra, por exemplo. Nas grandes altitudes como nos picos, nas montanhas elevadas, a atmosfera sendo mais tênue, mais rarefeita, portanto menos atrito com os raios solares, menos calor, já nos locais mais baixos como, nas grandes cidades onde a atmosfera são mais grosseiras e mais poluídas, mais atrito, mais calor, assim também nos desertos onde, além da atmosfera grosseira há a falta de humidade, desta forma, mais atrito mais calor e assim sucessivamente. Ocorrem também grandes variações de temperatura nas Florestas, onde pode haver mais humidade ou menos humidade. Levando-se em conta que, tanto o Sol quanto a Terra possuem formas arredondadas, o ângulo de incidência dos raios se dá em maior projeção na linha do Equador, portanto entre os hemisférios norte e sul, enquanto nos polos a incidência dos raios ocorre em menor proporção, gerando mais frio, ou seja, menos calor.

Nada disso ocorreria, eu diria seria impossível de ocorrer, caso o Sol estivesse pegando fogo ou se o Vácuo Absoluto não existisse, o qual, diga-se de passagem, e conforme me dizem os Extraterrestres com os quais mantenho contato me informam, é uma benção do Criador, pois sem ele, as viagens interplanetárias e interestelares, intergalácticas feitas por eles, jamais seriam possíveis de serem feitas, pois o vácuo além de possuir, no universo inteiro, linhas magnéticas que o atravessam e servem como imensas estradas siderais interligando todos os corpos celestes, serve também como uma espécie de trampolim ou ponte entre os planetas, permitindo que as astronaves deslizem silenciosamente e em altíssimas e inimagináveis velocidades para atingirem seus objetivos.

Para não me alongar mais, vou entrar agora no Universo do Corpo Físico, que pode ser Humano ou Animal, ou mesmo dos micro-organismos:

O Universo Físico do Corpo Humano e dos demais corpos, foram gerados à guisa do Universo Planetário ou Sideral, ou seja, possuímos as Moléculas, que seriam as galáxias, possuímos as Células, que são nossos sistemas solares, possuímos os Átomos e os Elétrons, que seriam nossos micro sóis e micro planetas respectivamente e nosso calor corpóreo estável a 36,5º centigrados e nossa luminescência que é nossa Aura e ao mesmo tempo é nosso campo de força, à maneira dos campos de força utilizados pelas naves extraterrestres. Os quais são frutos da potencialização energética e radiativa dos núcleos atômicos que formam nossas células e moléculas. Da mesma forma que o agrupamento de sóis ou como querem alguns, das estrelas ao se juntarem forma a luminosidade das Galáxias e entre elas. Assim, transferindo para uma linguagem mais simples eu diria que, “nossas mamãezinhas não colocaram um fogareiro debaixo de cada traseiro nosso, para que nosso calor físico fosse mantido estável até o fim de nossos dias”, ao contrário, deixaram-nos a vontade na vida, e assim viemos crescendo com nossas formas e reações particulares. Eu diria que, as mesmas reações fisioquímicas que ocorrem no nosso Sol, reduzidas ao microcosmo, ocorrem em nossos átomos. Que emitem raios seus respectivos elétrons que giram ou ondulam à sua volta, produzindo o calor corpóreo e a nossa luz particular, medidas registradas pela máquina Kirlian, inventada pelo pesquisador russo do mesmo nome. Desta forma, se houvesse uma bactéria residindo em seu planetinha em volta do seu sol, que seria o elétron, ela veria e sentiria o calor do seu sol assim como nós sentimos o calor e a luz do nosso, descontadas as proporções. Entre os micros átomos e os respectivos micros elétrons, há também os espaços vacuômetros, que permitem as movimentações ou “viagens” das bactérias dentro do nosso corpo. Vejam-se como elas viajam com uma rapidez incrível quando há um processo de alergia potente. Assim, como outras reações de saúde, que demonstram desequilíbrios e desarmonias em “nossos sistemas solares internos”, assim, cada um de nós, seres humanos, é fruto do nosso potencial magnético gerado e equilibrado por nossas mentes, que induzem a geração do calor e da luz que possuímos.

Portanto, “o que está em cima está embaixo, e o que está embaixo está em cima”!

Aqui, tentei trazer todo esse conhecimento que, com certeza, não será fácil de ser assimilado, pois é inusitado, mas em linguagem simples, não técnica científica, para facilitar a compreensão!

Bem, mudando ligeiramente de assunto, gostaria de acrescentar alguma coisa ainda sobre algumas ilações da Ciência, que a meu ver, necessitam algum esclarecimento, sem contudo querer menosprezá-las, ao contrário, gostaria de enaltecer aqueles que as colocaram à tona. Por exemplo: A Lei de Newton quando diz: “massa atrai massa em razão do quadrado das distancias e etc.”; é falsa. Pois massa não atrai massa, mas o que atrai, são os pontos magnéticos, assim como atraem também repelem! Caso contrário, ou seja, se essa Lei de Newton for verdadeira, O Sol já teria atraído Júpiter para junto dele, pois a massa de Júpiter é muito maior de a de Marte, Vênus e Mercúrio que ficam entre eles.

Sobre a velocidade da Luz e se uma viagem fosse feita nessa velocidade, Einstein, afirmou que o individuo que viajasse, ou ficasse fora do sistema solar alguns anos, quando voltasse, encontraria seu irmão que era mais novo que ele quando ele partiu, muito mais velho que ele ou já morto. Falha terrível, pois aquele que viajou teve que levar consigo dentro de sua nave, seu ar, sua atmosfera e por que não dizer, seu “habitat” todo, desta forma ele viveria ou morreria igualmente ao irmão que havia ficado na Terra, pois ambos seriam consumidos no tempo do seu “habitat”, a única coisa que mudaria seria a distancia entre os dois, que seria encurtada pela altíssima velocidade que aquele que saiu empregara em sua nave.

Quanto às teorias de Darwin, também falhas, que dizem que o homem se originou do macaco. O macaco continua sendo macaco até hoje enquanto o homem evoluiu de certa forma, psíquica e fisicamente e adquiriu racionalidade, enquanto o macaco, apesar de possuir grande quantidade dos cromossomas do DNA humano, não saiu disso até hoje.

O ser humano, a meu ver, se originou do mar, de um batráquio qualquer que ia e vinha da terra ao mar, do mar à terra, ou ainda, do que sobrou dos dinossauros, durante milênios. Após tanto tempo, ele foi se adentrando para o continente ou em possíveis cavernas que se formaram posteriormente, até que elementos extraterrestres vieram à Terra e lhe aplicaram uma injeção morfológica alteraram seu conteúdo genético que passou a raciocinar e a buscar elementos para sua sobrevivência para si e para a femea que logo chegou ao seu lado, também modificada geneticamente, pelas ações de seres extraterrestres.

Autor: Domingos Yezzi::.
São Paulo – DC – Brasil

1 Aqui, onde a assexualidade de Deus e a sua onipresença e onisciência está em toda parte, fazemos referências à Deus como “Ele”, masculino, somente para acomodações linguísticas.

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